André Jardine se torna o maior campeão da história do América

André Jardine entrou definitivamente no grupo dos melhores da história do América, do México. Nesta quinta-feira, ao conquistar a Campeones Cup, competição que reúne os campeões da Liga MX e MLS, o técnico ex-São Paulo obteve o seu quinto título pelo América e se tornou o treinador com mais troféus na história do clube.

“Estou muito orgulhoso de tudo que estamos conseguindo fazer aqui, mas isso só está sendo possível graças a um grupo de jogadores que, desde o meu primeiro dia, se comprometeu a fazer história nesta gigante instituição. Esses feitos são do grupo e desta instituição, que está preparada para vencer”, celebrou o comandante brasileiro após o empate por 1 a 1 e vitória nos pênaltis sobre o norte-americano Columbus Crew, atual campeão da MLS e da Leagues Cup.

“É um título intercontinental muito importante para a história do América, que busca romper fronteiras. Ainda mais diante de um adversário tão forte, que joga um futebol envolvente. Eles estão de parabéns. Sem dúvida alguma, é uma das grandes equipes de toda a América”, completou o brasileiro, eleito na temporada 23/24 o melhor técnico do México.

Há dois anos e meio no futebol mexicano, André Jardine chegou ao América logo após passagem pelo Atlético de San Luis. O brasileiro tirou o tradicional clube de uma fila de cinco anos logo em seu primeiro torneio, ao conquistar o Apertura daquele ano.

Em seguida, conquistou o Clausura 2024, a Supercopa do México e foi Campeão dos Campeões do México. Os cinco títulos em pouco mais de 15 meses o isolam, a partir de agora, como o técnico mais vencedor da história do clube, superando Raúl Cárdenas, Jorge Vieira e Miguel Herrera.

2 comentários em “André Jardine se torna o maior campeão da história do América

  1. O que matou o trabalho do Jardine no SP, foi entregarem a ele, que vinha super vitorioso na base, que, como ninguém, sabia trabalhar com jovens, um time de idosos que “amavam” o SP, mas que não tinham energia suficiente para serem utilizados pelos esquemas táticos preparados pelo treinador. E ele, como lhe faltava um apoio da diretoria e personalidade para “encarar” aqueles medalhões – ex-jogadores em atividade no SP – , acabou por sucumbir sem ter tido um tempo para amadurecer no seu novo trabalho

  2. Tempos diferentes, e bons, aqueles em que havia na base, em Cotia, treinadores e dirigentes competentes. Hoje em dia o que se constata é uma mafia de empresários “gerindo” Cotia utilizando seus interesses pessoais.

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