São Paulo foi um time inoperante, inofensivo, sem criação

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, mais uma vez não vencemos: no Brasileiro e em Itaquera. Pior: fomos um time sem inspiração, sem criação, inoperante, inofensivo. Nos defendemos bem, mas atacamos pessimamente.

Não sei se a escalação foi de Crespo ou de Branda, mas é fato que as substituições foram do auxiliar técnico. Horríveis.

Não entendi a escalação de Daniel Alves pelo meio e a presença de Rigoni no banco. Liziero estava mal desde o começo do jogo. Não deveria ter voltado para o segundo tempo, mas voltou.

Aí começaram os absurdos. Entra Rigoni e sai Benitez, aquele que poderia, num momento do jogo, criar algo. Quando Liziero começou a crescer ele sai, para entrar Rodrigo Nestor. E sai Eder, que estava cansado, para entrar Vitor Bueno,com Pablo no banco.

Realmente foi uma coisa horrível. Substituições mal feitas assim eu só tinha visto na era Diniz, que era uma mesmice só.

O Brasileiro já foi. Agora é pensar em tentar brigar por uma vaga na Libertadores do próximo ano. Claro, principalmente de nos livrar dessa situação incômoda em que nos encontramos.

Como viram, joguei a toalha para o título brasileiro.

22 comentários em “São Paulo foi um time inoperante, inofensivo, sem criação

  1. Respeito a opinião de todos

    Mais falar queno spfc vai ser rebaixado ou não briga mais pelo brasileirão e muito precipitado e mostra um desconhecimento do que e o campeonato brasileiro.

    Dia 13 de Julho e o dia D do crespo

  2. Viúva do Diniz, não, né? Mano do céu… Pessoal, o Crespo é bom pacas. Não é perfeito, ninguém é. Mas tá muito acima da média do mercado brasileiro. Deixa o cara trabalhar em paz porque trazer um melhor tá embaçado. O São Paulo entrevistou uma dúzia de caras para chegar ao Crespo. Agora vamos insistir porque me parece que vale a pena. Acabamos de escapar do circuito Cuca, Mancini, Luxemburgo e eu tô bem aliviado de não ter que imaginar essas tranqueiras no São Paulo.

  3. Também achei o resultado em Itaquera bom! Defensivamente não corremos riscos, no Paulista fomos bem pior, empatamos no apagar das luzes num pênalti cavado do Pablo.A matemática prá não ser rebaixado é simples, é empatar fora e ganhar dentro de casa seja quem for!.Temos de ganhar do Bragantino na nossa casa com faca entre os dentes.

  4. Crespismo, ridículo o futebol apresentado nos ultimos jogos.
    Ontem, os dois times não queriam nada com nada, ridículo, vergonhoso.
    Agora, que time mal escalado, jogamos com dois a menos,
    porque o Igor, o 2 virou um nada, tem medo de atacar, então coloque alí o Rojas.
    Daniel, no meio e nada melhor nada.
    O Liziero pode não ser atacante mas aparece em todos os lados.
    Os dois hermanos não podem ficar fora do jogo, bem ou mal.
    Escale direito ao menos ou estamos no CRESPISMO de vez.

  5. Peço a licença para discordar. As substituições de Benitez e Liziero foram boas. Claramente não dá para Benitez jogar mais tempo sem se contundir e a meta agora é tê-lo na partida contra o Racing. Liziero estava amarelado e tinha cansado. Nestor é a alternativa óbvia e imediata e manteve o bom nível. Éder cansa. Tinha que sair no intervalo. Na verdade, não é centroavante e está improvisado nesse lugar porque Pablo e Vitor Bueno não prestam. Os argentinos claramente desistiram do Pablo, coisa que a torcida também já fez faz tempo.
    O resultado em Itaquera foi bom. Bom mesmo. Um dia, quem sabe, a gente vença lá. Dadas as circunstâncias, empate tá valendo.
    O time ainda sofre os efeitos do desgaste físico. Miranda e Luan saíram reclamando de músculo. Mas o time é outra coisa com eles. A meta, espero, é ter todos e mais Arboleda e Luciano contra o Racing. Isso é o que vale para nós.
    Sou contra essa ideia absurda de “culpar” o título Paulista. Podemos falar de efeitos negativos, ok. Mas, por favor, não podemos jamais perder de vista que estamos jogando sem o peso da fila!!!
    Não vamos vencer o Brasileiro, é provável que a gente caia nos mata-matas adiante. Mas esse ano já foi útil para um clube que vem de uma década de gestões nefastas e endividamento crescente. É manter o pé no chão, sair devagarinho do z4 e empurrar os mata-matas até onde der, como der. Menos expectativas.

  6. Título já era faz tempo, a briga agora é contra o rebaixamento. Se o São Paulo não se reforçar com um bom volante e outro zagueiro razoável vamos passar mal no campeonato.

    Cadê o Muricy? Tá fazendo o quê? Ele é coordenador ou é mascote? Precisa se decidir. Porque ficar só olhando os hermanos cagando não dá. O Brasileirão não perdoa.

    Liziero, Sara e Igor Gomes já foram mais do que testados. Não adianta ficar colocando para jogar porque não vão melhorar. Nenhum clube é idiota pra comprá-los pelo que o São Paulo quer. Vitor Bueno idem. A saída é envolvê-los em trocas.

  7. Gostei do editorial do Paulo, só discordo de brigar por Libertadores, a realidade que se desenha é outra. Se o time não ganhar de 5 a 7 jogos seguidos, vai mesmo brigar contra o Z4.

    A defesa melhorou, com Miranda e Luan é outra coisa, esse é o primeiro passo para voltar a vencer. Mas convenhamos, parece que o time não tem atacante durante as partidas.

  8. Esse elenco vagabundo não ajuda, mas os TRENEROS colaboram para a vergonha.
    Escalações grotescas, típicas de professores Pardais, insistir no erro é coisa de gente burra mesmo, sem condições.
    Daniel Alves no meio onde nunca rendeu, só pode ser demência, Reinaldo de zagueiro por 3 vezes foi outra insanidade.
    Casares e Muricy, vcs compraram gato por lebre, esse técnico está perdido e seu auxiliar é mais sem noção que ele!!!

  9. ÓTIMA análise de Caio Alves ( ESPN ) :

    ” No momento em que Julio Casares, presidente do clube, decidiu — publicamente — priorizar o Campeonato Paulista, toda a temporada da equipe foi destinada. Sem que se levasse em conta o baixo retorno monetário do estadual, o objetivo foi apenas um: vencer. E, após 16 anos, o fez.
    A decisão tomada pela cúpula que comanda o futebol do São Paulo pode ser analisada de distintos modos. Porém, o que não se nega é que haveria, inegavelmente, um custo. Em um calendário pandêmico e sem qualquer tipo de pré-temporada, desumano até para nós, a tragédia se anunciava.
    Não é desconhecido, principalmente por parte dos técnicos, o discurso de que um troféu transforma ambientes. Para o bem e para o mal. Pelo lado positivo, trabalho cada vez mais consolidado e promissor. Pelo outro, relaxamento. Elencos históricos são o que são pela fome de vencer.
    Não bastasse, o efeito dominó. Ainda que discordem, futebol é ciência, e ela alertou sobre os perigos das lesões (crucial para a conjuntura que vemos no Morumbi).
    Tudo isso acarreta em questões técnicas e, também, táticas. Na mesma equipe, nota-se jogadores em bom nível, outros relaxados após o título e mais alguns recuperando o ritmo após lesões. A pressão sem bola, mecanismo-chave e característico do novo São Paulo, perdeu a intensidade.
    Acostumado a pressionar alto, marcando homem a homem e roubando bolas próximo à meta adversária, o time empilhou gols e dominou a maioria das partidas. Hoje, se passa o oposto. Claramente por estratégia da comissão, hesita em pressionar e, quando o faz, comete erros primários.
    Padrões (estrutura posicional, saídas limpas, foco no ataque aos corredores laterais, progressões dos meio-campistas) permanecem. O erro, claro, é no momento de executar. Físico abaixo, rendimento abaixo. É matemática na mesma medida em que é biologia. Falamos de seres humanos.
    No calendário do São Paulo, a próxima semana cheia será na primeira semana de agosto. Até lá, jogos consecutivos (e de alto nível técnico), poucos treinamentos, mais lesões e, inevitavelmente, irregularidade. Resta saber a próxima decisão da gestão Casares: lucidez ou emocional. “

  10. Recupera os jogadores q faltam e pensa na copa do Brasil
    O brasileirão joga p não cair
    Vi hoje os melhores momentos e realmente foi uma porcaria de jogo
    Acho q vou morrer e não ver o SP ganhar no travecao

  11. Com certeza o brasileirao ja era, mesmo que ganhemos umas 2 ou 3 partidas o maximo que vamos conseguir é chegar no meio da tabela, pq ja nao depende somente de nos, os adversarios acima de nos precisam perder tb e perder varios jogos e coisa que acho impossivel.
    Iremos brigar para nao cair esse ano como 2017, e me preocupa e todos os sao paulinos é o estar por vir que é muito mais dificil, jogos do mata mata, tudo bem que muitos vao falar a motivacao é outra etc, bla bla bla, e do jeito que vem jogando ou nao jogando sendo mal escalado e substituindo pior nao vamos passar para outras fases da copa do brasil e libertadores e por mais que sejamos otimistas nao dá para confiar em um time mesmo esse titular com jogadores mortos em campo, aquela intensidade do paulista acabou e nao venham dizer que o paulista nao presta pq neles tem times muito melhores que alguns que estao no brasileirao.
    E tb nao sei tem alguma coisa errada internamente que ainda nao sabemos o que é mas nao é possivel o time mudar tanto cair tanto de producao assim mesmo sem os titulares é inadimissivel entao acredito que alguma coisa que esta afetando o time o elenco.
    Como ja muitos falaram e ja escrevi aqui o Crespo perdeu a mao do elenco do time.

  12. Voltamos a ser um time sem
    alma. Medroso, apático. Triste São Paulo. O Leco sai da presidência mas a presidência não saiu do Leco. Mesma porcaria!

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