Tributaristas ouvidos em tom de sigilo pelo Tricolornaweb afirmam que a Receita Federal precisa investigar a denúncia feita pelo nosso site nesta quinta-feira.
Na matéria (leia aqui) dissemos que o São Paulo pode estar cometendo crime de sonegação fiscal, ao ser determinado pelo diretor Geral Social, Antonio Donizete Gonçalves (Dedé), que os concessionários usassem uma maquina de cartões, cujo nome do beneficiário é a própria empresa Meep (nome fantasia). O dinheiro vai para uma conta fictícia e de lá volta, já com os 8% de aluguel na conta do São Paulo e o restante na conta dos concessionários.
Entretanto, nenhum recibo de aluguel é dado a eles. Ou seja: eles pagam, mas não tem comprovante.
Esses tributaristas enxergam diversas irregularidades, a partir do próprio não fornecimento de recibos, mas indo, também, a um movimento estranho em conta desconhecida para crédito dos pagamentos e retorno ao São Paulo.
Nós continuamos aguardando que a Receita Federal tome conhecimento e se movimente, pois os indícios de crime estão aí e podem levar o São Paulo, e seu presidente, Júlio Casares, às barras da Justiça. Digo Júlio Casares, e não Dedé, porque é ele quem responde civil e criminalmente pela instituição.
Paulo Pontes
O jornalista não pode sair falando o que quer sem nenhuma responsabilidade. Não há qualquer sonegação. As máquinas como Meep ou Cielo são somente meios de pagamento. A base de cálculo do imposto que o cessionário paga é a nota fiscal que ele emite ao associado e não o valor que depois é repassado pela Meep para o cessionário.
Já com relação ao SPFC, menos chance ainda de ter sonegação, já que o modelo associativo do clube não prevê tributação sobre esse tipo de faturamento. Somente prevê PIS e tem como base a sua folha de salários.
Bom pesquisar antes de sair falando groselha por aí.
É mas alguém também precisa investigar a receita federal, pois há um preço na praça pra deixar um container de importação passar pelo porto sem ser aberto, investigado e taxado.
O problema do Brasil é que o sujo toma conta do mal lavado. Isso não tem como dar certo.
Realmente é preocupante essa atuação, se dê fato, isso for visto como irregular.
Os Órgãos Públicos precisam verificar isso e os Conselheiros, os que realmente pensam no São Paulo, possam fiscalizar e interpelarem a Administração, para que possa dar esclarecimentos.
É estranho ter uma empresa, com sede em Minas Gerais, recebendo todas as vendas de microempresários com sede e com vendas exclusivas em São Paulo, no Clube Social do SPFC.
Se confirmado a irregularidade, até esses prestadores de serviços serão responsabilizados. Repito: se confirmado a irregularidade apontada..
Parabéns Paulo, por sua atuação.