São Paulo e Internacional buscam chegar a um acordo para que o atacante David possa, enfim, se transferir para o Morumbi. Isso porque as duas negociações entre as partes se complicaram após a diretoria tricolor encontrar resistência de algumas ‘crias de Cotia’, em defender a equipe gaúcha.
O LANCE! apurou que o São Paulo vinha mantendo duas linhas de negociações com o Colorado, para ter David. Uma delas seria a ida do atacante para os paulistas, com Igor Gomes liberado antecipadamente para os gaúchos.
Mas, para o negócio sair, tudo passaria pelo acerto do meia com o Inter. Algo que esteve próximo de acontecer, mas que agora se complicou pelo surgimento de clubes portugueses interessados em seu futebol.
O contrato de Gomes com o Tricolor vai até o fim de março. O jogador, que recusou pelo menos quatro tentativas do Tricolor em prolongar seu vínculo, sempre deixou claro à diretoria que sua prioridade era uma transferência para o futebol europeu.
No início da semana, o L! trouxe a informação de que havia o interesse de Gomes, que chegou a ser sondado por Botafogo e Vasco, em jogar no Inter. E que os são-paulinos se animaram. Já que a outra tentativa de negociação por David tinha ‘subido no telhado’.
Ela atende pelo nome de Luan. O volante, também revelação da base tricolor, estava fora dos planos do técnico Rogério Ceni, que queria ter uma opção mais leve e de maior mobilidade no meio-campo para 2023. E que seu camisa 8, que vem de duas graves contusões, ganhasse ritmo em outro clube.
Mas Luan comoveu a comissão técnica pelo empenho nos treinamentos. O jogador trocou as férias por pesadas sessões de treinamento no CT da Barra Funda. E pediu para ser avaliado na reapresentação do elenco, dia 14, antes de ser envolvido em alguma negociação. Foi atendido.
O técnico colorado Mano Menezes rejeitou qualquer outra opção de troca oferecida pelo São Paulo. Pelo lado gaúcho, há o receio de se repetir o ‘efeito Liziero’, quando o Inter liberou Patrick e viu o seu ex-jogador se tornar uma das principais peças no Morumbi, enquanto a ‘cria de Cotia’ acabou pouco aproveitada e foi devolvida.
David é um ‘xodó’ de Ceni. Revelado pelo Vitória, trabalhou com o treinador no Cruzeiro e Fortaleza. Atende à polivalência pedida, de poder atuar tanto pelos lados do campo quanto ser o centroavante reserva de Calleri. Contratado a peso de ouro pelo Inter, teve desempenho pífio no ano, com dois gols marcados e duas assistências em 38 partidas disputadas.
Poem dedo podre, para mim é tudo podre do Ceni.
Luan é bom, se loko.
Não tem ninguém para interferir nesse negócio???? O cara é perna de pau, ganha uma fortuna ese vier, vai tirar o lugar de outro muito melhor que ele. Na boa, o Rogério está cansando a gente.
Estranha essa obsessão do Ceni por alguns perebas. Primeiro quis ficar com Eder, depois pediu Marcos Guilherme e agora quer esse David que a torcida do Inter está dizendo que leva ele de graça para o Aeroporto e ainda pagam do bolso a mudança, só para se livrar dele.
Vale lembrar que na 1ª passagem pelo SP avalizou as contratações de Sidão, Neilton e Wellington Nem.
As escolhas do Ceni são, no mínimo, bizarras.
Perfeito, Adelino!
O RC deveria contratar alguém para escolher jogadores por ele.
Ele tem o “dedo podre”. Contrata porcaria e depois os deixa por longos anos dando prejuízo ao clube.
Se esse David era reserva no Fortaleza; também reserva no Inter com pífios 2 gols em 38 jogos; com certeza com salário alto e contrato longo, o que o RC pode esperar resolver com ele???
Ele tem dedo podre.
Dos atletas indicados em sua primeira passagem como técnico do Tricolor, nenhum ficou no clube. Na verdade, foi pior que isso: nenhum conseguiu se manter na primeira divisão do Brasileirão. Atletas indicados por outros técnicos, ainda encontraram espaço, e até fizeram sucesso em outros clubes da série A, mas os indicados pelo Ceni…
Meus caros, eu já joguei a toalha. Desisto de entender.
Não se pode deixar técnico escolher jogadores, ainda mais em contratos envolvendo altos valores. Ele pode participar do processo de escolha, mas palavra final nunca pode ser dele. Eles vão embora e a dívida fica para o clube. O técnico tem que trabalhar com o que tem. É assim ou ele vai embora.