O atacante Luciano teve um gol anulado no segundo tempo da vitória do São Paulo por 2 a 1 sobre o Fluminense, nesta segunda-feira, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Uma decisão que todos os presentes no Morumbis puderam ouvir pela voz do árbitro Anderson Daronco.
No lance, Galoppo empurrou Lima na entrada da área, roubou a bola e rolou para Luciano marcar aquele que seria o segundo gol do Tricolor, quando o jogo estava 1 x 1. Daronco, porém, foi chamado pelo VAR para analisar a possível infração de Galoppo.
Depois da análise, Daronco decidiu pela anulação do gol e informou essa decisão aos espectadores. O sistema de alto falantes do Morumbis reproduziu a fala do árbitro:
– Após revisão, falta no jogador. Decisão final: falta.
A medida é uma novidade da CBF para este Brasileirão e foi adotada pela primeira vez na abertura do campeonato, em Vasco x Grêmio, quando o árbitro Flavio Rodrigues de Souza anulou um pênalti e deu cartão amarelo ao atacante vascaíno Rossi por simulação.
O problema é que não foi falta. Nem o adversário reclamou, Galoppo encosta no jogador, não se esqueçam futebol é jogo de contato, está nas suas regras.
Mais uma vez o FDP do Daronco.
Não deu pra ouvir nada no estádio da decisão do ladrão.
Se existisse VAR em 1994, na decisão da LA, aquela mão argentina na bola seria vista e o arbitro, mesmo não querendo, teria que apontar a marca da cal. Atualmente, no Brasil tem sido ruim com o VAR, porém, teria sido pior sem ele. No lance de ontem a olho nu deu pra ver o empurrão e o juiz não percebeu. Mas fomos premiados com a vitória, a invalidação do gol não nos fez falta.
Coisa ridícula. Ninguém deu treinamento para esse povo?
Se era só para dizer “falta” não precisava do microfone, o gesto era suficiente. Ele tinha que dizer quem fez falta em quem e que tipo de falta foi.
Correto, mas como ele iria informar uma falta que não houve?