3 comentários em “Flávio Marques: As contas do São Paulo em 2022”

1. O maior problema do São Paulo é esse: financeiro desordenado.

   Direitos de imagem sempre em atraso e Belmonte ainda solta que “jogadores entendem, eles nem nos cobram”. Casares diz que “ideal é não atrasar”, mas paga só metade desses direitos.

   Pedir empréstimo seria bom se só recebesse o dinheiro e pronto.

   Há juros, prazos enormes para pagamento e para piorar são come-cotas: ou seja, a garantia é o valor do campeonato paulista, brasileiro, sul-americana (ou libertadores se for o caso), copa do brasil…E quando começa o campeonato citado, o clube recebe valores a menos por longos anos ficando sempre endividado.

   Para que termine ou reduza, é diminuir a quantidade de contratações no ano, trazer só posições carentes, usar mais a base, evitar ao máximo ficar usando empréstimo bancário e claro, manter todos os documentos, pagamentos e certidões em dia (tanto do clube como de jogadores profissionais e da base).

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2. Análise precisa e isenta. Ou seja, o Sr. Casares passou longe de fazer a lição de casa. 2023 se desenha mais problemático do que 2022, teremos sérias dificuldades em honrar nossas obrigações. A “salvação” pode ser os recursos vindos da nova liga.
   Esse conceito de Endividamento Líquido só serviu para iludir alguns incauto, e o pior, parte da imprensa insiste em somente citar ele. Sem falar que contabilmente falando, o conceito correto é Obrigações – Ativo Líquido (saldo em caixa, saldo em CC e aplicações financeiras com rápida liquidez). A corda apertou.

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   • Obrigado Paulo Barbosa pelos comentários.

     Concordo que a “salvação” passa por uma Liga bem estruturada, que aumente a arrecadação dos clubes, mas mesmo assim precisaremos de anos de contenção nos gastos.

     Tenha um ótimo final de semana com vitória Tricolor.

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