O São Paulo contou com a participação da Superbet, patrocinadora máster do clube, para efetuar a contratação do meia Oscar. Por isso, ele foi tratado como “super-reforço” por Julio Casares.

Inicialmente, o São Paulo usaria seus próprios recursos para bancar Oscar, só que a situação mudou nas últimas horas. O estafe do jogador exigiu garantias que o Tricolor, neste momento, não poderia oferecer.

Disposta a colocar dinheiro para viabilizar a chegada de um jogador de impacto nesta janela de transferências em seu segundo ano de parceira com o Tricolor, a Superbet já havia se oferecido para pagar de forma parcial ou integral o salário de uma estrela, mas as partes ainda buscavam um nome.

Assim, com a segurança do dinheiro da patrocinadora, Oscar aceitou assinar com o São Paulo. Em uma rede social, o presidente Julio Casares repostou uma mensagem de Alexandre Fonseca, CEO da Superbet, que citava a contratação do meia como um “super presente de Natal”, e agradeceu o apoio.

Dona de um aporte anual de R$ 52 milhões ao clube, a casa de apostas já tinha um budget separado no orçamento para uma contratação, que será usada no projeto Oscar.

Agora, o departamento de marketing do São Paulo busca outros parceiros que possam manter viva a possibilidade da chegada de outros jogadores do mercado internacional.

No momento, a única negociação em andamento é com o lateral-esquerdo Wendell, que pertence ao Porto. O clube ofereceu o empréstimo de Moreira, mas o negócio ainda está travado.

Fonte: Globo Esporte