
No início de outubro, o técnico Doriva deixou a Ponte Preta – onde fazia um bom trabalho – com o objetivo de se transferir para o São Paulo. Porém, o clube, que viva uma crise política, demitiu o treinador após sete partidas. Apesar disso, o comandante garantiu que não se arrepende de ter trocado a Macaca pelo Tricolor.
“Não me arrependo, tomei a decisão consciente, era a chance de projeção do meu trabalho, era uma oportunidade. Infelizmente, as coisas tomaram um caminho que não esperava, o presidente que me contratou saiu”, afirmou ao Sportv.
Contratado para substituir o colombiano Juan Carlos Osorio no São Paulo, a chegada de Doriva foi um dos últimos atos da gestão do presidente Carlos Miguel Aidar, que renunciou ao cargo cinco dias após a apresentação do novo técnico.
Assim, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, se tornou mandatário e acabou promovendo mudanças no departamento de futebol. Uma delas foi a troca do gerente de futebol José Eduardo Chimello, um dos responsáveis pela contratação de Doriva, por Gustavo de Oliveira. O novo dirigente, então, decidiu alterar o comando da equipe.
A saída de Doriva do Tricolor foi anunciada pela diretoria no dia 9 de novembro, após sete jogos, e o técnico deixou o clube com apenas 33% de aproveitamento. Desde então, o treinador está sem clube.
Fonte: Gazeta Esportiva
Pode até não se arrependido, mas que fez merda isso fez. Estaria bem na ponte.