Alisson foi contratado pelo São Paulo no fim do ano passado. Um dos primeiros reforços do clube a serem anunciados, o meia-atacante firmou vínculo válido até o fim de 2024, mas sua chegada ao Morumbi poderia ter acontecido muito antes.
“Eu já tive, na época em que o Cuca era o treinador, em 2019, uma sondagem do São Paulo, uma proposta. O Renato [Gaúcho] não me liberou na época”, disse Alisson à Gazeta Esportiva.
Na época em que recebeu uma oferta do São Paulo, Alisson era um dos atletas mais decisivos do Grêmio de Renato Portaluppi. O meia-atacante foi fundamental nas partidas de mata-mata do Tricolor gaúcho em 2018 e 2019, sobretudo na Copa Libertadores de 18, balançando as redes nas oitavas de final, contra o Estudiantes, no fim do jogo, forçando a decisão por pênaltis, e nas quartas de final, contra o Atlético Tucumán.
Alisson viveu um dos períodos mais vitoriosos do Grêmio, mas também teve de lidar com episódios embaraçosos, como o rebaixamento para a Série B na última temporada. Rafinha, que também defende o São Paulo atualmente, era seu companheiro no Tricolor gaúcho em 2021. Com o descenso, ambos viram suas trajetórias em Porto Alegre chegarem ao fim.
Agora, Alisson e Rafinha tentam retomar os tempos gloriosos de suas carreiras no São Paulo. Os dois optaram por trilhar caminho parecido após deixarem o Rio Grande do Sul, mas o meia-atacante garante que foi por acaso.
“Estava de férias e vi que realmente o Rafinha tinha sido anunciado, e eu tinha algumas situações. Acabou que fechei depois que ele foi anunciado. O Rafa conversa sempre comigo, me ensina muitas coisas. Ainda bem que agora temos a oportunidade de trabalhar juntos novamente, ele tem espírito vencedor, te ajuda a cada dia a tirar o seu melhor”, concluiu Alisson.
O Alisson, tudo bem, me parece um bom jogador e o pode ser ainda por um bom tempo.
Agora, o Rafinha: precisava gastar com ele pra ficar na reserva do Igor Vinícius???