A candidata Daniela Ferreira, do grupo Tradição, entrou com ação na Justiça pedindo um exame grafotécnico nos votos dados à chapa da situação. Daniela alega que os votos foram previamente preenchidos por funcionários do clube e entregues as sócios apenas para serem depositados nas urnas, o que contraria o estatuto do clube que prevê sigilo no voto.
A forma de eleição no São Paulo leva a esse tipo de conduta ilícita. Com o diretor Social dominando todos os setores do clube por onde os sócios andam e frequentam, a coação para o voto fica mais fácil. A coordenadoria eleitoral distribui as cédulas na semana da eleição, para os grupos políticos que, por sua vez, as entregam para os sócios que desejam votar na chapa.
O sócio pode votar em até 20 nomes, independente de serem da situação ou da oposição. Mas, por mais que recebam essa cédula, ela deve estar em branco, ou seja, sem qualquer nome marcado, e o sócio deve preenchê-la no interior da cabine eleitoral.
O que foi verificado, no entanto, foi que um grande número de cédulas foram entregues já preenchidas, com nomes do grupo Movimento São Paulo, comandado pelo Dedé. Os nomes todos eram de candidatos do MSP, que elegeu 30 conselheiros.
Daniela Ferreira não pediu a impugnação de qualquer voto ou anulação da eleição. Apenas um exame grafotécnico que pode determinar a fraude. A partir daí, disse ela, novas ações poderão ser tomadas.
Paulo Pontes
É só fazer uma análise mais aprofundada no colégio eleitoral para se saber quais são os reais interesses da massa de associados votantes. O fato é que 50% dos eleitores “não são torcedores do futebol do São Paulo FC”. São torcedores de outros times que estão interessados mesmo é na cobertura do padle, no proximo torneio de biribol, no beach tênis, na festa do Dia das Crianças e vai por aí. Conlui-se, portanto, que o resultado das eleições só poderia ser esse. E esse comentário não se trata de “jus esperneandi” porque eu não fui candidato. Uma pena que as coisas estejam caminhando para uma única alternativa viável para salva o futebol profisisonal do São Paulo: sua separação do social. Eu sempre fui contra a ideia de uma cisão. Contudo, o andar da nossa carruagem está conduzindo a história da instituição para essa única alternativa de salvação: uma SAF. Talvez, consigamos com essa alternativa, nos livrar desses gestores que já se mostraram incapazes de intgerferir no andamento desse processo de apequenamento do Tricolor.
Ué pensei que pedir vistas, recontagem, auditoria em eleições era gópi…. hahahahaha
É amigos… quem conta sempre vence!!!
Nem sempre quem conta vence, pois o Júlio Casares não queria a revisão do estatuto e acabou “perdendo” este pleito.
E agora, Olten?? Arrumaram um candidato para concorrer contra você…..
Um candidato do Júlio Casares e do mesmo grupo, o Jorge Afonso.
Não importa quem vota, importa quem conta os votos. Sempre que o pleito for grande e apertado, quem conta vence. A história mostra e ensina isso…
Dodói da cabeça
Tem louça aí Alexandre??
Filha de peixe……..