Com um estiramento na coxa esquerda, Hernanes deve desfalcar o São Paulo de duas a quatro semanas. A ausência de um armador experiente neste período faz o Tricolor manter Nenê em seu elenco e dificultar a saída do jogador neste momento.
O camisa 10 está na mira do Fluminense desde o começo da temporada, mas o São Paulo quer uma contrapartida para liberar o meia – ou dinheiro pela venda, ou uma troca por outro atleta. Sem um consenso entre as partes, a negociação esfriou.
Na semana passada, o Tricolor paulista já via uma eventual saída de Nenê com cautela, apesar da necessidade de reduzir sua folha salarial. Agora, com a lesão de Hernanes, a tendência é que a diretoria são-paulina não reate qualquer tipo de negociação ao menos até o final do Campeonato Paulista.
Em recuperação de um trauma no joelho esquerdo, o jogador de 37 anos desfalcou o São Paulo nas últimas duas partidas e está fora do duelo decisivo com o São Caetano, nesta quarta-feira. A previsão é de que ele volte a ficar à disposição para um eventual jogo de volta pelas quartas de final.
A situação escancarou a ausência de opções para o setor de armação. Os meias Igor Gomes e Everton Felipe, pouco aproveitados na temporada, não devem ser escalados pelo técnico interino Vagner Mancini. Diante deste cenário, Nenê ganhou importância dentro do elenco.
Seja como for, o futuro do veterano meio-campista no clube dependerá de Cuca. O clube aguarda uma decisão do técnico – que assumirá o time em meados de abril – para saber se precisará ir atrás de uma peça de reposição.
Por enquanto, o treinador identificou a necessidade da contratação de um lateral direito, um volante e um atacante de beirada. Embora não seja uma das prioridades de Cuca, Alexandre Pato é um dos nomes que agradam diretoria e torcida.
Fonte: Gazeta Esportiva
Recado para o CUCA, assista jogos do ITUANO la vc vai achar dois jogadores melhores que 10 que temos.
Bons jogadores, que chegam no SP e estranhamente deixam de jogar.
Se bem que, ultimamente, acho que até o Messi não daria certo no SP.
É ou não é uma zona, este S.Paulo FC?
Ou o cara serve ou não serve. O Nenê não serve; portanto, deveria ser dispensado e dado chance a alguém para fazer o que ele não é capaz de fazer. Se o Igor, por exemplo, não for bem por alguns jogos, ainda restará a esperança de que venha jogar como jogou na base. Ademais, o Nenê já mostrou que nas horas importantes, sempre falta “giz em seu taco” e ele entrega (estamos fora da Libertadores por uma dessas entregas, quando bateu o quarto pênalti de maneira identica aos outros três em que todos os goleiros chegaram na bola mas que, por puro acaso, acabaram entrando e, desta vez, não).
O Rai e Cia já cometeram este mesmo erro quando confiaram nos veteranos para classificar o time na repescagem da Libertadores e deu no que deu. Agora parece que vão repetir a dose; com certeza com o mesmo resultado.
Treinadores diferentes cometem sempre os mesmos erros, em se tratando do trabalho no S.Paulo: não entendo o porquê!
Dispensem o cara; deem chances a algum garoto da base – ou a alguns garotos da base. Na pior das hipóteses os resultados serão os mesmos. Deixem os torcedores chingarem; afinal, é o que podemos fazer. Um dirigente precisa correr riscos e é na hora da crise que se descobrem talentos. Quem sabe não está na hora de alguém correr este risco???
Concordo com você. O que poderia acontecer de ruim com o time já aconteceu, então agora é hora de inciar um limpa no grupo e tentar melhorar o ambiente. o Nenê já demonstrou ser das panelinhas e isso influencia negativamente outros atletas, o Diego também era um desses. Essa é a hora, não fiquem segurando um atleta que tem salário alto e produz pouco.
Eu tambem concordo com vcs, esta na hora do limpa geral. (alias ja passou da hora)
Eu discordo, não aguento mais esse blá, blá, blá sobre os garotos da base, queimam etapas e depois dizem que ninguém presta. É assim com Luan, já foi com Helinho, Brenner, os próximos são Antony e Igor Gomes. Os mesmos que pedem são na maioria os mesmos que cobram um futebol que os garotos ainda não se adaptaram.