Estreia e quase eliminação: esta é a nossa fase

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo estreou na Sul-Americana nesta quinta-feira, no Morumbi, e já está quase eliminado. Depois de estar ganhando por 1 a 0, até de forma fácil, e ver seu ataque falhar consecutivamente mais uma vez, sofre o castigo do empate no final do primeiro tempo e não conseguiu reverter a situação no segundo.

Sinceramente, não consegui entender a postura tática do time montado por Muricy Ramalho. Num primeiro momento seria o 3-5-2, mas tão logo teve início o jogo, o que vi foram duas linhas de quatro, com Paulo Miranda cobrindo Douglas pela direita e o lado esquerdo um tanto abandonado. Imaginava que Maicon deveria andar por aquele setor, mas ele fez a pior sua partida dos últimos tempos.

O lado bom foi a liberdade dada a Paulo Henrique Ganso. Como um verdadeiro maestro, ele encheu os atacantes de bolas boas. Mas apenas Luis Fabiano – e só uma vez – conseguiu converter em gol. Fiquei até pensando na declaração de Muricy, culpando os meias pela ausência de gols de Luis Fabiano. Ontem o meia “sobrou” em campo. O problema é que o Fabuloso não tem mais o arranque de antigamente e, para piorar, não tem um único companheiro a altura para dividir essa tarefa de marcar gols com ele.

Por um momento, quando fiz o comentário pré-jogo, sonhei que nossa chave era fácil e afirmei que seria obrigação chegar à final da Sul-Americana, pelo nível dos adversários. Seria, sim. Só me esqueci que o nosso nível é tão medíocre quanto os demais.

Então volto o foco para o Brasileiro, como o fez Rogério Ceni, e passo a me preocupar em fugir na região em que nos encontramos na tabela. O negócio é focar nesse objetivo, esquecer o sonho de Libertadores via Sul-Americana, esperar dezembro chegar para fazer uma limpeza no elenco e, principalmente, para abrir bater à nossa porta e essa diretoria nefasta ser enxotada do Morumbi.

Que bom seria se abril fosse antes desse dezembro!

Mudando o foco e pensando em Libertadores

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo joga esta noite contra o Universidad Católica, do Chile, na partida de ida das oitavas-de-final da Copa Sul-Americana. É hora de mudarmos o foco e pensarmos sim, (por que não?) em título. Se no Campeonato Brasileiro isso é absolutamente impossível e nossa briga será, até o fim, contra o Z4, na Sul-Americana tudo pode ser diferente.

Se olharmos o lado em que estamos na chave, veremos que não chegar à final será uma vergonha para o time com a grandeza do Tricolor. Se vencermos o Universidad Católica jogaremos contra o vencedor de Nacional de Medelin e Bahia. Passando, nosso adversário da semifinal viria do cruzamento entre Libertad (PAR) e Sport (o Libertad ganhou o jogo de ida por 2 a 0) e Coritiba e Itaqui (o time colombiano ganhou o jogo de ida, em Curitiba, por 1 a 0). Convenhamos, o único adversário que poderia nos dar algum susto seria o Libertad do Paraguai.

Por isso acho bem viável nossa campanha na Sul-Americana ser satisfatória. Nosso time não é um lixo. Ao contrário, temos bons jogadores que viviam uma péssima fase. A auto estima voltou com a chegada de Muricy Ramalho e espero uma boa pegada nesta noite para resolvermos a parada ainda hoje, no Morumbi.

Então, à vitória, Tricolor!

A derrota em Goiânia não estava nas contas

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo saiu derrotado de Goiânia neste domingo com aquela dose de azar que vinha tendo jogos atrás, quando estava na zona de rebaixamento, quando a bola não entrava no gol adversário mas entrava no nosso.

Não que o time tenha jogado bem. Ao contrário, foi uma partida monótona, com chances iguais. A diferença é que de um lado o Goiás acertava o gol e Rogério Ceni brilhava. Do outro Ganso, em primeiro plano, e Jadson, de alguma forma, deram bolas para Welliton, Luis Fabiano, Aloísio, Osvaldo, e eles finalizaram de forma grotesca, chegando a irritar.

Para piorar, enquanto os goianos fizeram de tudo para não cometerem faltas próximas da área, nós fomos fazer uma bem ali, na direção do gol, da intermediária para a área. E quem fez? Aloísio, que ficou irritadinho por uma falta não marcada (e não foi mesmo) sobre ele e acabou cometendo a infração que deu no gol do Goiás.

A cada dia que passa cresce a certeza em mim que o São Paulo está livre de qualquer risco de rebaixamento. Mas isso é o máximo que Muricy vai conseguir fazer com esse elenco. Nosso ataque é bizarro. Tem Luis Fabiano que, apesar de má vontade em muitos momentos, ainda é o único que resolve. Os outros são sofríveis. Welliton é ruim e burro; Aloísio voluntarioso, mas ruim e burro; Osvaldo…não tem nem o que comentar; Ademilson é um bom jogador… para o Sub-20; Silvinho é uma verdadeira piada de mau gosto. Então, não há que se esperar muito para este ano.

Não vai ser por culpa do “esquema Muricy” que vamos ganhar de 1 a 0. É por total deficiência técnica dos jogadores que temos.

Hoje, em duas oportunidades, Welliton me irritou muito: a primeira, quando Ganso deu um passe e o deixou cara a cara com o goleiro e ele perdeu o gol; na outra, um contra-ataque armado, ele com a bola, Luis Fabiano entrando pelo lado e um zagueiro apenas entre eles. Ele conseguiu dar a bola no pé do zagueiro. Aloísio recebe o passe, vai em direção ao gol, ainda que pelo bico da área, chega na pequena área e chuta torto, quase fora do estádio. Não dá.

Acho que vamos ganhar do Universidad Católica quinta-feira. E se existe alguma chance de chegarmos à Libertadores, essa chance está na Sul-Americana. Nosso lado de chave é fraco e não tem como não chegar à final. E vamos, domingo, ganhar do Grêmio no Morumbi, e assim nos manteremos no meio da tabela. E já vai dar para comemorar.

Vitória com a cara de Muricy Ramalho

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo cumpriu seu papel, ganhou do Atlético-MG no Morumbi e distanciou-se de vez do Z4, lugar que nunca nos pertenceu. Ontem, sim, foi uma vitória com a cara de Muricy. Raça, determinação, marcação cerrada, defesa forte, enfim, Muricy conseguiu chegar, dirigir o time em três jogos, obter três vitórias e não sofrer nenhum gol.

A entrega dos jogadores pode ser vista em todos, mas vou simbolizar aqui em um, muito criticado pela sua omissão e falta nos últimos jogos: Luis Fabiano. Não marcou ontem, é verdade, mas sua luta foi incansável. Esteve presente na defesa, cabeceando várias bolas em nossa área, buscou bola no meio de campo, participou diretamente da jogada do gol, enfim, sua entrega exemplifica o que ocorreu com todo o time.

O primeiro tempo foi espetacular. O São Paulo envolveu o Atlético-MG por inteiro, com domínio de bola, sem pressa, sem querer se livrar. Os mineiros dependiam da bola alta, mas a defesa sempre cortava; dependiam de um lance de Ronaldinho Gaúcho, mas Denilson e Maicon, que se revezaram em sua marcação, não o deixaram jogar.

Depois do gol era natural que o Atlético viesse para cima. E assim foi no segundo tempo. Mas o São Paulo não correr grandes riscos. A não ser por um gol incrivelmente perdido pelo lateral atleticano, nossa defesa foi muito firme e segura. E se o Atlético perdeu um gol, o São Paulo perdeu dois: Jadson e Luis Fabiano.

Continuo com a análise fixa que o máximo que conseguiremos, neste Brasileiro, será essa caminhada para ficar bem longe do Z4. Não tenho pretensões maiores, até porque não readquiri, por completo, confiança no time. Por exemplo, sai Osvaldo, em péssima fase, e entra Welliton, também muito ruim. Fez o gol, é verdade, mas irritou em diversas jogadas. Por isso, por entender que o elenco é muito limitado, não tenho grandes esperanças. Mas que o Z4 não nos pertence, isso está mais do que provado. E para lá não voltaremos.

Jogo importante para a afirmação do time

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo tem, hoje à noite, no Morumbi, a oportunidade de conseguir uma autoafirmação: vencer o Atlético-MG significará a confirmação da confiança e da recuperação do time. Mais do que isso, vai mostrar que aquele risco de série B é algo que ficou no passado.

O Atlético também vinha fazendo uma péssima campanha no Brasileiro, mas começou sua recuperação – bem anterior à nossa – e vem de uma vitória mais difícil, inclusive, que a nossa. Enquanto nós ganhamos do Vasco, time que vai brigar até o fim para não ser rebaixado, eles ganharam do Grêmio, em Porto Alegre, um time que está na disputa do título. É o atual campeão da Libertadores e tem que ser muito respeitado.

Antonio Carlos disse ontem, em entrevista, que a seu ver o time deveria buscar marcação individual para Ronaldinho Gaúcho, mas que Muricy Ramalho é avesso a essa marcação. Prefere marcar por setor.

Além de Ronaldinho, há que se ter muito cuidado com as bolas altas que procuram Jô. Além de ser alto, é um emérito cabeceador. Aliás, todas as bolas que vêm da defesa buscam a cabeçada de Jô no meio de campo, direcionando a bola para as laterais. E os contra-ataques atleticanos começam nesse ponto.

É verdade que teremos Rodrigo Caio na defesa, também um grande cabeceador. Mas evitar faltas nas laterais do campo será fundamental para diminuir os riscos, já que nossa defesa tem sofrido muito com as bolas altas.

Muricy também escala Welliton no ataque ao lado de Luis Fabiano. Não vi nada ainda nesse jogador que justificasse sua escalação, a não ser pela péssima fase que Osvaldo atravessa. Então é melhor dar chance e arriscar em um novo nome do que se irritar com a ineficiência de Osvaldo.

Estou confiante no time. Estamos longe de possuir elenco e time para almejar algo mais alto, mas que nossa posição na tabela não pode ser a que nos encontramos, isso eu tenho certeza.

Então, á vitória, Tricolor!

 

Efeito Muricy: São Paulo fora do Z4!

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo consegue sua segunda vitória consecutiva e sai do Z4. Quanto eu imaginava que ganhar seria possível, mas que o empate seria um bom resultado e a derrota não me deixaria sem a confiança necessária, o time me encheu de ânimo ao vencer o Vasco por 2 a 0, dentro de São  Januário.

O time foi compacto, apesar de ter dois meias – Jadson e Ganso -, com Osvaldo aberto e Luis Fabiano pelo meio, no ataque. Mas Jadson jogou mais aberto pela direita, dando, também, o primeiro combate por aquele corredor e sendo auxiliado de trás por Paulo Miranda. Do outro lado Osvaldo até tentou algumas jogadas, mas voltou a sucumbir pela péssima fase que atravessa, o que lhe tira a confiança.

É nítido observar que, aos poucos, Muricy está dando uma nova cara ao time e acertou a defesa. Afinal, há dois jogos que não sofremos um único gol. E o ataque, que desperdiçou algumas oportunidades, não pode ser criticado.

A vitória deste domingo, mais do que nunca de suma importância, vai devolver a confiança ao time. Ganhamos jogando em casa e fora. E o que é mais importante: de adversários diretos pela briga contra o Z4.

Mas ainda não há o que comemorar. Apenas trabalhar muito porque, como disse Luis Fabiano, a água ainda está no queixo. O que quer dizer que temos muito o que caminhar para nos livrar de vez dessa incômoda situação e pensar em algo a mais para o ano. No Brasileiro este algo a mais, para mim, é impossível. Mas não na Sul-Americana.

Só que, par ir bem na Sul-Americana, temos que estar, no mínimo, bem longe do Z4. A chance é ganhar do Atlético-MG e do Goiás no próximo final de semana para chegarmos no torneio continental com força total. E eu acredito!

A vitória necessária para o recomeço com Muricy

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo cumpriu sua obrigação e venceu a Ponte Preta por 1 a 0, nesta noite de quinta-feira, no Morumbi. A torcida fez a sua parte, apoiou e, principalmente, saudou o novo velho técnico, Muricy Ramalho. Em casa, parecia que nem tinha saído para “passar férias” por aí.

Longe do que falaram alguns comentaristas, loucos em adjetivar o que vêem pela frente, o resultado não foi no mais perfeito estilo Muricy. Quem assistiu a partida com a razão vê que o time criou muito, perdeu várias chances de gol, principalmente no primeiro tempo. Tivesse convertido em gols, não seria exagero afirmar que o São Paulo teria goleado a Ponte Preta. E não seria estilo Muricy? Tomou sufoco no segundo tempo? Há muito tem se falado que o preparo físico do São Paulo está falho. E o time se defender faz parte de qualquer objetivo tático.

Também engano falar que Muricy retomou o 3-5-2 tornou o time defensivo. Rodrigo Caio alternou sua posição, ora como volante, ora como líbero, e o fez muito bem. Independente do posicionamento presente de Rodrigo, os laterais tiveram total liberdade para atacar. No primeiro tempo foi constante o campo de ataque do São Paulo povoado com Caramelo, Reinaldo, Ganso, Luis Fabiano, Welliton, Maicon e o próprio Denilson que apoiou, ainda que sem condição física, o ataque.

As tabelas saíram, Ganso foi um verdadeiro maestro e Luis Fabiano o oportunista, como há muito não víamos. A defesa sólida e o meio de campo forte. Foi um São Paulo diferente.

Não, não estou achando que vamos partir para o título e que o risco de rebaixamento ficou para trás. Ganhamos da Ponte Preta, no Morumbi, resultado obrigatório. Tivéssemos cumprido com as obrigações dos resultados, não estaríamos nessa situação. Então, que o time cumpra sua obrigação daqui para a frente. E o Z4 ficará bem para trás.

A última bala na espingarda

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo começa vida nova nesta noite. Quando entrar em campo para jogar contra a Ponte Preta, na primeira partida do segundo turno do Brasileiro, encontrará um Morumbi lotado e terá no banco o técnico que foi insistentemente pedido pela torcida desde os tempos de Ney Franco e durante Paulo Autuori: Muricy Ramalho. Aliás, parece que ele nem saiu, que apenas tirou férias.

Essa mexida sacudiu a torcida e deu novo ânimo. Depois da derrota de quinta-feira passada para o Criciúma, com mais de 33 mil pessoas nesse mesmo Morumbi, houve um distanciamento bruto da torcida. Tanto que na segunda-feira menos de mil ingressos haviam sido vendidos. Bastou o anúncio da contratação de Muricy para ocorrer uma avalanche e as vendas dispararem. Em pouco tempo os ingressos se esgotaram.

É esse entusiasmo e essa esperança que farão os jogadores entrarem em campo, tentando apagar o que passou e começando uma nova vida. É, também, a última bala que temos na espingarda. Se não der certo com Muricy, e vou mais longe, se não vencermos hoje, as profecias trágicas para este ano estarão realizadas e o fim será aquele que todos tememos.

Então, á vitória, Tricolor!

Nota de esclarecimento

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, nosso site tem se pautado pela seriedade e responsabilidade na informação. Apesar de termos adotado o estilo “agência de notícias”, onde é feita uma busca constante de informações em toda a rede do que se fala do São Paulo, além de notícias próprias, temos o cuidado de não entrar em fofocas e notícias plantadas, assim como sensacionalismo.

Alguns leitores nos cobram, vez ou outra, determinada notícia não publicada aqui, mas que consta em algum outro site. Se não o publicamos é porque entendemos que a informação ali contida não procede.

Segunda-feira, por exemplo, postamos pela manhã, na coluna “Alguém me disse” dois tópicos: a que Paulo Autuori deixaria o São Paulo e Muricy seria contratado e que Carlos Miguel Aidar seria um dos pré-candidatos à presidência do São Paulo. Naquele mesmo dia Muricy foi contratado. Esperamos cerca de 15 minutos (depois da divulgação feita por Vitor Birne) para publicar. Queríamos ter certeza da informação. Pouco mais tarde fomos o primeiro site a dar Carlos Miguel Aidar como candidato único da situação. E tudo estava certo.

Hoje já fomos cobrados por acobertar o estado de saúde do presidente Juvenal Juvêncio, ao não publicar matéria que trata do assunto no Uol. Entendemos que foi uma matéria com título maldoso, onde faltou o respeito à pessoa de Juvenal. Por isso não publicamos.

Assim é e continuará sendo a postura do Tricolor na Web. E fizemos esta nota apenas para deixar claro como é a postura do nosso trabalho.

 

 

Aqui é trabalho, meu filho. É Muricy! É Muricy!

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, Muricy Ramalho é o novo técnico do São Paulo. As consecutivas derrotas, com a permanência contínua na zona de rebaixamento derrubaram Paulo Autuori e fizeram a diretoria ouvir o grito das arquibancadas e trazer Muricy de volta.

Não sou árduo defensor de Muricy e gostava de Paulo Autuori. Mas não resta dúvida que Juvenal Juvêncio conseguiu acertar, ainda que com muito atraso, na escolha do técnico. Por mais que nessa atitude ele esteja dividindo com a torcida a culpa de um eventual rebaixamento, ele corrigiu a falha cometida há dois meses.

Entendo que Muricy seria o nome ideal já quando veio Autuori.  Parece claro que o São Paulo precisava de um técnico de pulso firme, que tivesse o respeito dos jogadores, dos diretores e dos torcedores. Que peitasse jogadores que jogassem só com o nome, os colocando no banco. Que mandasse às favas empresários que teimam em reinar no Tricolor e palpitar no time.

Muricy chega com essa moral. É, tenho certeza, a última bala que temos no rifle para sairmos dessa situação degradante e humilhante. E tenho certeza que ele vai conseguir.

Ontem, entre diversos telefonemas que fiz e recebi de amigos, diretores, conselheiros, ouvi de alguns que Muricy não gosta de jogar com a base; de outros que voltaremos à era da retranca e dos chuveirinhos. Minha resposta foi única: que tragam o Serginho Chulapa e o Zé Sérgio de volta, se possível também o Careca, e o Jorge Wagner para cruzar.

Ora, meus amigos, nesse momento não estou preocupado em jogar feito ou bonito, em ter velhos ou jovens no campo. Eu quero o São Paulo fora dessa situação, desse risco que está correndo. Depois vamos discutir o que é melhor para o time.

E tem mais: Muricy ama o São Paulo. É profissional, temos que entender, mas é são-paulino e, mais do que nunca, vai lutar muito com o time, pois seu orgulho, como profissional e torcedor, está ferido com essa situação.

Portanto, estou esperando para ouvir: “Aqui é trabalho, meu filho”. E gritar da arquibancada: É Muricy! É Muricy!