Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, foi reeleito presidente do São Paulo e comandará o clube até dezembro de 2020. A chapa composta por ele e Roberto Natel recebeu 123 votos contra 102 dados a José Eduardo Mesquita Pimenta, que tinha como candidato a vice Sergio Barbour. 225 conselheiros votaram.
Marcelo Pupo também foi reeleito presidente do Conselho Deliberativo. Homero Belintani Filho eleito 1º secretário.
A diferença de 34 votos surpreendeu a todos, inclusive os conselheiros ligados a Leco, que contavam com margem de 20 a 25 votos, enquanto a oposição, no final da votação, já admitia perder por 15 votos de diferença.
Leco cumpriu mandato de um ano e meio, sucedendo a Carlos Miguel Aidar, que reunciou em outubro de 2015. Como Roberto Natel já havia saído da diretoria – era o vice-presidente -, Leco assumiu interinamente por ser presidente do Conselho Deliberativo. Após 15 dias convocou eleição e disputou contra Newton do Chapéu, vencendo com facilidade.
Agora vai cumprir um mandato de três anos e meio, tendo como principais missões implantar o novo estatuto, recuperar as finanças do clube e mais do que nunca e acima de tudo, montar um time competitivo para voltarmos a ganhar títulos.
Para o Conselho Fiscal foram eleitos: Wanderson, Augusto Viola, José Edgar, Vinicius e Leandro Alvarenga.
Julio Casares, Silvio Médici e Adilson Alves Martins foram eleitos para o Conselho Administrativo.
Em seu discurso, Leco se disse feliz por conquistar seu próprio mandato. Reconheceu que na campanha foram vistas coisas impensáveis, algo inadmissível, pois “somos todos são-paulinos e amanhã estaremos juntos novamente, unidos, pela mesma causa”.
Ele também garantiu o cumprimento do novo estatuto e disse que a gestão, apesar da campanha, será aberta ao diálogo e que agora começa o grande trabalho. Disse que se sente com a energia de um garoto de 18 anos e com fome de bola.
Veja os conselheiros que votaram em Leco:
Adalberto Garcia Pena
Adhemar Faleiros Filho
Adilson Alves Martins
Affonso Covello Netto
Alberto de Jesus Belluzia
Anselmo Cagnin Filho
Antonio de oliveira Rego
Antonio de Pádua Carvalho Jr.
Antonio Ferreira de Andrade
Antonio José Baptista Ferreira
Antonio Luiz Belardo
Antonio marcos Godói Marinheiro
Antonio Peralta
Arismar Alves Mion
Arlindo Rochel
Arthur Palaia
Arthur Eliseu da Silva
Augusto Tasheim Higa
Carlos Caboclo
Carlos Augusto Barros e Silva
Carlos Belmonte
Carlos Eduardo de Andrade
Carlos Eduardo Monteiro Teixeira
Carlos Sadi
Deusdete Rodrigues Filho
Domingos Antonio D’Angelo Jr.
Douglas Valverde
Edson Lapolla
Eduardo Rebouças Monteiro
Egas Dirson Galbatti
Elias Albarello
Eurico Kihara
Fernando Bracalle
Francesco Moretto Jr.
Geraldo Salvi
Guilherme Sanches Ferreira
Harry Massis Jr.
Hélio Curado de Toledo
Homero Bellintani Filho
Ivan Natel
João Ademar Lopes
João Hercílio de Paula
João Paulo de Jesus Lopes
Joercy Lurdes Nardi
José Acras
José Alberto Rodrigues dos Santos
José Alcântara Filho
José Alexandre Médicis da Silveira
José Augusto Bastos Neto
José Carlos Ferreira Alves
José Carlos Mendes Fernandes
José Eduardo Aranha
José Francisco Manssur
José Hygino Marangon
José Inocêncio Santos oliveira
José Jacobson Neto
José Miguel de Andrade
José Moreira
José Reis July
José Willy Luciano Guiacconi
José Roberto Canassa
Julio Casares
Júlio Martins de Moraes
Kazuhiro Yano
Kenkichi Ricardo Atoji
Laert Natel
Leonardo Serafim dos Anjos
Luiz Carlos Canassa
Manoel Lauro de Pontes
Manoel José Moreira
Marcela Costa de Oliveira Gatti
Marcelo Benedicto Souza Jr.
Marcelo Abranches Pupo Barbosa
Marcelo Portugal Gouvea
Marcio Carlomagno Araujo
Marcio Malamud
Marcio Sanzi
Marco Antonio Arezes
Marco Antonio Nunes Paixão
Marco Aurélio Cunha
Marcos Francisco de Almeida
Marcos Tadeu Novais dos Santos
Mario Ferrari
Mario Jorge Paredes
Mário Lourenço
Mauricio Natel
Maurício Gemignani
Maurício Caboclo
Mauro Sernardes Castro
Nelson Costa
Onofre Boccuzzi
Orlando Rossini Jr.
Osvaldo Vieira de Abreu
Ovidio Pereira da Silva
Paulo de Barros Carvalho
Paulo Mutti
Paulo Nascimento de Godoy
Paulo Roberto de Castro Nogueira
Paulo Sergio Ramos
Pedro Liste
Ricardo Natel
Ricardo Rebouças Monteiro
Roberto Marcio da Costa Florim
Roberto Natel
Roberto Minami
Rodrigo Gaspar
Roge Davi
Rogerio Martins
Sergio Galindo
Sergio Tomita
Sergio Viola Alves
Silvio Francesco de Fazio
Silvio Médici
Soraia Augusto Guadelupe
Tércio Molica
Themistocles Almeida
Valdir Hamed Humar
Waldo José Vallim Braga
Wilton Brandão Parreira
Paulo Pontes
MEU DEUS!!! FOI A PIOR NOTÍCIA QUE LÍ HOJE. SOU SPFC DESDE 1953.
Tinhamos tudo para mudar o SPFC, com novas conquistas, aumento da torcida e vitórias saborosas. Mas, os filhotes do ditador JJ continuam votando desta forma. Temos dívidas de R$. 200 milhôes, um time fraco, sem experiência. Assim nada conquistaremos e teremos nossa dívida aumentada. Quem viver verá!!!
Paulo, ontem acompanhei na íntegra sua transmissão on line da eleição. Pelo que percebi do seu relato, os trabalhos da Assembleia Geral do CD transcorreram num clima educado e democrático, o que convenhamos, já é um bom indicador e sinaliza, passado o calor da disputa, a possibilidade de que seja instaurada uma frente ampla na condução dos destinos do São Paulo FC. Penso que necessitaremos de paz para restabelecer a ordem e recolocar o clube na condição de protagonista, e não mais de mero coadjuvante no cenário esportivo do país. Disputas políticas, em geral, são pontuadas por acusações e tentativas de desestabilização do adversário. Mas serenados os ânimos, na condição de são-paulino, vou torcer para que o Leco faça uma boa gestão. Ele contará com o apoio de alguns ilustres e respeitados são-paulinos. Enfim, fico na expectativa de que seja o início de uma nova era na história gigante do nosso Tricolor.
Acho que o Leco é menos pior do que o Pimenta que deu para perceber que baixou muito o nível da campanha. Um candidato assim não pode ser presidente do SPFC.
O Leco assume em um momento muito importante da nossa história, de implantação do novo estatuto, espero que dê sequência à modernização do clube e faça uma ótima gestão. Se não o fizer serão 3 anos jogados fora e aumento da diferença de poderio econômico frente a palmeiras e flamengo, que hoje já é grande.
Muito bom, gostei do resultado. Pelo desespero da oposição e a serenidade do Leco percebia-se que a situação venceria.
Infelizmente, dois resultados muito ruins no futebol levaram a torcida (a mais chata de todas) a esse desespero todo em relação às nossas chances de um bom ano no futebol.
O time só conseguiu treinar no inicio do ano, depois foram jogos de 2 em 2 dias com viagens e muitas contusões.
Gostaria de passar na Copa do Brasil, único título que não temos. Se acontecer nem ligo para o jogo de domingo, pois ganharíamos tempo de treino e recuperação de jogadores.
ET.: apesar de concordar em 90% com o Carlos que mandou mensagem logo abaixo, sou outro Carlos.
Um mandato que começa com a torcida ciente de que nada vai mudar. Leco é um molenga boçal. Sua gestão até agora foi parva, antiquada e pequena em ambição. Leco só não é a causa: ele é o resultado – e a cara – desse sistema político que está afundando o São Paulo no atraso. Uma instituição de 20 milhões de pessoas que depende de 200 anciãos desqualificados.
Paulo
Dizem que o Leandro Alvarenga é palmeirense. Inclusive que ele já processou o SPFC. Dizem …..
Mais 3 anos de fracassos, humilhações, dívidas, vendas de promessas e sujeira.
O SPFC se apequenou com essa corja do Juvenal, era a chance de mudar uma herança maldita deixada por aquele TRASTE CACHACEIRO, mas os velhos escrotos que sempre apoiaram aquele verme, continuam apoiando um fracassado e incompetente que nunca fez nada de bom pelo clube, sempre foi um lambe saco do Juvenal.
Lamentável!
Momento trágico para a história do clube, tínhamos a oportunidade de tentar mudar o rumo errado que tomamos há 1 década e jogamos esse momento no lixo.
Como esperar um mandato decente de um senhor que tem no DNA o estigma de perdedor nato, pois não deve existir no clube um cara tão perdedor como ele, que depois de tantos cargos que ocupou em todas as gestões, sempre saiu pelos maus resultados, como esperar algo diferente?
A oposição foi muito mal, escolheram péssimos nomes para a chapa, apoiado por um cara que é um grande ponto de interrogação, Abílio Abelhudo, e para piorar ainda com o apoio do protagonista do maior escândalo de corrupção da nossa história, Aidar, como confiar nessa chapa? Só tem nomes que não inspiram confiança, com histórico de corrupção e um funcionário fantasma do governo.
Na política talvez seja necessário esses conchavos para ganhar votos, mas com essa turma aí, é menos pior que o Leco continue e espero que a oposição se reinvente e apresente uma chapa decente em 2020. Perdemos uma grande oportunidade.
Que altos e baixos? Está esquecendo que ele sempre teve cargos de alto escalão nos mandatos do Juvenal e nunca fez nada de bom ao São Paulo? O que ele fez de bom até agora como Presidente? Não roubar dinheiro do clube o torna virtuoso?
Prefiro o Leco, mesmo com seus altos e baixos tem conseguido aos poucos colocar o clube de volta aos trilhos.
Quanto a Pimenta, tem história mas só de saber que é apoiado por Abilio Diniz, a pessoa que não coloca um centavo no clube e acha que através de contribuições para campanhas dos candidatos tem direito a mandar no clube sem mandato. Tô fora !
É a Década Perdida! Meleca não sossega até rebaixar o Tricolor.