Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, o São Paulo deu um passeio na Vila Belmiro, aplicando uma goleada no Santos. Mas a vitória inquestionável não pode nos iludir.
O time do Santos é muito fraco. Horrível. Seguramente, se não chegarem reforços, vai brigar com todos os méritos para não ser rebaixado no Brasileiro. Mas como isso não é problema nosso, fomos lá e ganhamos.
Se esse é o futebol que se pretende apresentar, então tudo bem. Vimos Nikão muito mais ligado no jogo, Eder recuperando sua forma, Igor Vinicius começando bem, saindo contundido e Rafinha entrando na mesma balada. Mas continuamos tendo Igor Gomes como peso morto e Gabriel Sara, que só cresceu no segundo tempo após a entrada de Rodrigo Nestor. Aliás, Rogério Ceni comemorou muito o segundo gol, para mim o terceiro foi o mais bem trabalhado, com a bola rodando na frente da defesa do Santos, passando de pé em pé, até Rodrigo Nestor chegar de trás, como um verdadeiro segundo volante, e bater forte, no canto.
Tivemos falhas. Reinaldo tomou um passeio do Ângelo. A entrada de Léo resolveu parcialmente o problema. Aliás, Rogério Ceni foi bem nas substituições, pois tirou, no intervalo o inútil Igor Gomes e Reinaldo que estava muito mal.
Enfim, o São Paulo fez uma grande partida, mas que não apaga os pífios empates contra Ituano e Inter de Limeira em pleno Morumbi, ou a extrema dificuldade de ganhar dos reservas do Santo André, também em nossa casa.
Agora temos Copa do Brasil. E a pergunta que fica é a seguinte: Rogerio Ceni continuará fazendo rodízio, poupando jogadores e escondendo o time titular? Precisa tomar cuidado, porque o ano pode acabar e ele não encontrar o que escondeu.
O que o RC falou sobre os times pequenos que se fecham na entrada da área e dificultam muito o adversário obrigando-o a exceder-se em cruzamentos é uma realidade no mundo inteiro. Basta ver as copas inglesas onde muitas vezes times da terceira divisão dão o maior trabalho para serem vencidos. Lá também o recurso é cruzar bolas na área para disputas individuais; e, isto, como a água que tanto bate até que fura, na maioria das vezes acaba dando resultado.
O que o RC ´precisa preparar o time é que, nesses casos, quando até arremates de fora da área ficam prejudicados, o time tem que ter vários jogadores dentro da área adversária para que esses cruzamentos sejam aproveitado. É isto que faltou ao time naquele jogos em que cruzaram “trocentoas” bolas e só uma acabou em chance para que o Calleri a colocasse pra dentro, o que foi impedido por um milagre do zagueiro que se atirou à frente da bola. Contra o Santo André foi a mesma coisa, só que, lá, o Marquinhos acabou marcando um gol chorado.
Estamos no caminho de uma melhora. . .
Perebas
Todo cuidado é pouco pq quando pegamos time mais bem armados ou sofremos para ganhar ou perdemos, nao podemos nos iludir, agora o foco é copa do brasil, um titulo importante que nao temos, obrigacao é ganhar pq esse campinense nem sei qual divisao eles estao jogando, ainda estamos muito longe de um time de verdade que vai brigar por titulos hj estamos abaixo do palmeiras, curintias e bragantino isso aqui em sao paulo, pelo brasil nem sei qual posicao pq tem muito time melhor que o nosso e melhor treinado, mas vamos que vamos um passo de cada vez.
Há horas para criticar e horas para aplaudir. Mesmo enfrentando um adversário em frangalhos,, com torcida única contra, fomos à Vila Famosa e triunfamos com autoridade! É hora de falar de Pablo Maia e Diego Costa!
Boa, Salvador: penso como você…