Procurador Municipal (aposentado) Advogado
São Paulino desde o berço, sócio há 52 anos, proprietário de cadeira cativa, Conselheiro de 1976 a 1984, Diretor Adjunto de Promoção de 1980 a 1982, juiz auditor do TJD/SP indicado pelo SPFC, de 1984 a 1986, conselheiro eleito a partir de 2014, integrante da Comissão Especial de Análise do contrato com a Far East, em 2015, cuja não aprovação pelo Conselho gerou uma economia de R$ 18 milhões ao clube, integrante da Comissão Legislativa, de 2015 a 2016, único a votar contra a eleição aberta para Presidente da Diretoria, subscritor das Propostas de Eleição Direta para Presidente da Diretoria pelos sócios, reprovada pelo Conselho, e, também, pelos sócios torcedores e proprietários de cativas, em fase de coleta de assinaturas de associados.
Objetivos:
- contribuir para o estancamento da sangria financeira do clube;
- continuar cobrando maior transparência da gestão;
- contribuir para melhora do defasado programa Sócio Torcedor;
- lutar pela reorganização e revalorização do abandonado setor das cativas;
- continuar participando das propostas de eleição direta para Presidente da Diretoria.
Joandre, não voto, mas gostaria de deixar alguns questionamentos também ao amigo assim como foi para o Flávio, Valter, Wolney, Fábio e Paulo e Renatão ( esse não respondeu).
Estamos tendo problemas pra acessar o estádio com o QR CODE, muita demora, tem pessoas entrando no fim do primeiro tempo. O que podemos fazer pra evitar isso?
Pra evitar o cambismo tem que acabar com esse negócio de planos sócio torcedor comprar 5 ou 3 ingressos na minha opinião, qual a sua?
Gerir o clube como uma empresa funciona mesmo? Ou seja, apenas olhando o $ não seria uma linha muito tênue entre o rebaixamento? Se o time ficar um pouco abaixo da média acaba sendo rebaixado e isso acarreta uma diminuição drástica na arrecadação.
Sei que a dívida está alta, tínhamos um elenco ruim e caro (aí a conta não fecha mesmo) agora temos um elenco melhor e também caro, mas capaz de levantar títulos. Com as premiações extremamente altas, Morumbi lotado com ticket médio alto, consequentemente valorização dos atletas, possibilidade de patrocínio maiores pela exposição, não é um caminho pra sair do buraco financeiro e esportivo?
Qual a sua visão sobre deixar o Morumbi perto do campo, obra semelhante ao que o River fez? Como captar esse recurso?
Danilo, agradeço o comentário. O SPFC, ha muitos anos, tem diversas “caixas pretas” que só conseguiremos abrir tendo representividade expressiava no Conselho. O desempenho da Total Acesso, o Programa Sócio Torcedor e o Mkt são algumas delas, já questionadas, mas sem a pressão e repercussão necessárias. Não podemos contar com receitas extraordinárias pra pagar os jogadores! Gosto da ideia de aproximar o anel inferior do campo, desde que haja projeto físico e econômico que demonstrem ser, de fato viável e compensador, e não mero factoide político.
Joandre Ferraz é um dos raros Conselheiros que cumpre fielmente seu papel de questionar e fiscalizar, com isso contribuindo para a melhoria da Instituição. O SPFC necessita de mais Conselheiros como o Joandre.
Obrigado, Flávio, certo de que vc será eleito e poderá ajudar muito nesse esforço, como, aliás, já vem ajudando.
Meu caro e velho amigo Joandre, as suas metas:
“contribuir para o estancamento da sangria financeira do clube;
continuar cobrando maior transparência da gestão;
contribuir para melhora do defasado programa Sócio Torcedor;
lutar pela reorganização e revalorização do abandonado setor das cativas;
continuar participando das propostas de eleição direta para Presidente da Diretoria.”
se constituem no anseio de todo torcedor do São Paulo FC, seja ele associado, possuidor de cadeira cativa ou mesmo um frequentador das arquibancadas.
Boa sorte meu amigo, e como eu já tive oportunidade de lhe dizer, você pode contar com o meu voto e também da minha família.
Muito obrigado, Waldir, pela velha amizade e pela declaração de voto, que espero continuar merecedor.
Joandre, seja bem vindo.
Sucesso na empreitada.
Capacidade você tem.
Abraços
Obrigado, Valter, só quis voltar ao Conselho, em 2014 – 30 anos depois de sair – por causa da traquinas do terceiro mandato do Juvenal, que reacendeu minha capacidade de indignação e vontade de ajudar a recolocar nosso tricolor nos trilhos.