Ney Franco saca Maicon e escala time com três atacantes

O técnico Ney Franco mudou mais uma vez a escalação do São Paulo no treino desta segunda-feira, em trabalho visando o duelo contra o Grêmio, na quarta-feira, dia 12 de junho. O comandante voltou a escalar o time com três atacantes e tirou Maicon do time. O trio ofensivo foi formado por Luis Fabiano no comando e Aloísio e Osvaldo aberto pelas pontas.

Assim, os dois volantes do time titular foram Rodrigo Caio e Denilson, que volta de suspensão cumprida na derrota por 1 a 0 diante do Goiás e ocupa o lugar de Wellington. Paulo Henrique Ganso fica como o único meia de criação. A zaga continua a mesma formada com Lúcio e Paulo Miranda, além de Juan e Douglas nas laterais.

O time reserva teve Denis; Caramelo, Edson Silva, Rhodolfo e Reinaldo; Wellington, Maicon e Roni; Régis, Silvinho e Lucas Evangelista.

No trabalho, Ney Franco se preocupou bastante com a recomposição do time na hora em que os reservas estavam com a bola e trabalhou um triângulo com a marcação com Luis Fabiano, o atacante da ponta em que a bola estiver e um meio-campista.

Vale lembrar que Denilson pode fazer seu último jogo com a camisa do São Paulo. Com o contrato encerrando no próximo dia 30 de junho, ele ainda não entrou em acordo com a diretoria são-paulina para poder seguir no time após a pausa da Copa das Confederações.

Rafael Toloi, assim como Renan Ribeiro e jogadores que se reapresentaram após defenderem a seleção sub-20, fez  um trabalho separado no campo e não serão opções para esta quarta-feira.

Um comentário em “Ney Franco saca Maicon e escala time com três atacantes

  1. Não entendo, definitivamente, essa “anta” do Ney Franco. Quando é para jogar por goleada em nosso estádio, ele entra com dois armadores vagarosos e só dois atacantes (quero dizer: um e meio por causa do LF, né!). Agora vai jogar fora de casa com um time para o qual sempre perdemos e, quando todo mundo acha que vai jogar mais protegido, pimba, entra com tres atacantes para marcar muitos gols na arena gremista.
    Vamos precisar de muita sorte . . . .

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