Michel Bastos lembra Libertadores 2016 e diz: ‘Eu sou Tricolor’

Michel Bastos, que encerrou a carreira de jogador no ano passado, escreveu em seu Instagram nesta quarta-feira que é Tricolor, em referência ao São Paulo.

O jogador fez uma publicação lembrando de seus gols na Libertadores de 2016, competição em que o time do Morumbi chegou à semifinal, com a mensagem:

“Eu dei sangue demais. Amanhã começa… eu sou Tricolor!! Pronto falei”.

Michel Bastos jogou no São Paulo de 2014 a 2016. Na Libertadores daquele ano, marcou gols importantes nos mata-matas contra Toluca e Atlético-MG e foi um dos destaques. Em agosto, porém, foi agredido junto com Wesley e Carlinhos durante uma invasão de torcedores organizados ao CT. Desde então, ficou um tempo afastado, jogou só mais três partidas e saiu para o rival Palmeiras.

Antes mesmo de jogar bem na Libertadores, Michel já era alvo de protestos da organizada, que o apelidou de “Migué Bastos”.

Depois do Palmeiras, ele ainda atuou por Sport e América-MG antes de decidir se aposentar aos 36 anos.

 

Fonte: Lance

6 comentários em “Michel Bastos lembra Libertadores 2016 e diz: ‘Eu sou Tricolor’

  1. Ele teve alguns bons momentos no São Paulo, mas no fim saiu queimado e até brigado do clube, principalmente pelo fraco desempenho que começou a mostrar. 
    O grande problema na verdade é a expectativa gerada por esses jogadores, que eles em fim de carreira possam um dia ser a solução para o São Paulo. 
    Uma ou outra exceção pode até dar certo, mas na maioria das vezes não, pois quase todos são atletas vindos de campeonatos de alta performance, e ai chegam no Brasil em idade avançada e já muito desgastados, com a parte física na decrescente. 
    Como geralmente são bons jogadores, no começo até enganam, digo, mostram algum diferencial, mas percebe-se que o rendimento deles cai assustadoramente e começam a prejudicar o time.
    Talvez até possam compor um time, nunca serem a solução dele.
    De todo modo, não tenho nenhuma compaixão por esses atletas, pois eles sabem muito bem dessa realidade, mas por ganância (e amadorismo dos dirigentes), acreditam que em decorrência do baixo nível do futebol brasileiro, e da imagem que possuem, ainda possam jogar mais uns dois ou três anos por aqui. Poderiam, mas num time de menor expressão, não em um clube grande.

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