Diniz reconhece desempenho fraco do São Paulo: ‘Não conseguimos jogar’

A atuação do São Paulo contra o Grêmio, neste sábado, não foi das melhores. Pelo menos é o que afirmou o técnico Fernando Diniz, o responsável pelo futebol do Tricolor. Após o empate sem gols com a equipe de Porto Alegre, o comandante da equipe do Morumbi reconheceu a noite de pouca inspiração de seu time no Morumbi.

– Fizemos uns 20 ou 25 primeiros minutos bons. Depois, andamos para trás e o Grêmio cresceu no jogo. No segundo tempo, não conseguimos jogar. Tivemos muitos erros de passe, o Grêmio fez uma marcação alta e não conseguimos sair. Em contrapartida, soubemos marcar bem – principalmente no segundo tempo. O jogo ficou travado, ficou ruim de se assistir – analisou o treinador ao ser questionado sobre sua visão sobre a partida.

Outro ponto muito debatido na entrevista coletiva do técnico Fernando Diniz foi a presença de Daniel Alves durante os 90 minutos. Escalado na lateral-direita por conta das lesões de Igor Vinícius e Juanfran, o camisa 10 do São Paulo também não estava em noite inspirada e – mesmo atuando no meio de campo no segundo tempo – não convenceu a torcida.

Diniz fez questão de sair em defesa do experiente jogador, de 37 anos, e explicou sua decisão de manter o atleta em campo.

– Nosso time já teve cenários em que jogava muito pela direita, hoje joga muito pela esquerda. O Daniel acabou ficando isolado e pegou pouco na bola. Fez uma partida ok na marcação. Acho que ele fez uma partida correta, não tem o que falar. O time inteiro errou passe, o time foi mal. Ele tem uma importância muito grande quando está em campo. É difícil fazer uma análise individual em uma noite em que o time todo estava mal – afirmou o treinador.

– Ele é uma referência mundial ainda, na minha opinião. Quando ele joga bem, a gente vai bem. Eu não tiro porque acho que ele produz muito para o time. No momento que eu achar que tinha que tirar, eu tiro. Não é que ele não sai dos jogos, ele não sai dos treinos. Eu nunca vi ele sair de um treino. Todo jogo ele corre e entrega muito para o time. Quer jogar e quer treinar. É um exemplo de profissional, uma referência técnica do time e uma referência de personalidade. O Daniel Alves tem minha total confiança – concluiu Diniz, ainda expondo seu ponto de vista sobre o camisa 10 do São Paulo.

Com o empate sem gols, o Tricolor se manteve no G4 do Campeonato Brasileiro com 27 pontos ganhos. Na próxima terça, às 21h30, o São Paulo volta a campo para se despedir da Copa Libertadores. Em casa, a equipe recebe o Binacional, do Peru, no encontro que reúne os dois eliminados de forma precoce no Grupo D da competição continental.

5 comentários em “Diniz reconhece desempenho fraco do São Paulo: ‘Não conseguimos jogar’

  1. Eu deveria ser indenizado por ter assistido esse jogo RUIM e ENFADONHO. O time jogou um futebol com a cara desse projeto de treinador. Também quem mandou eu ser teimoso… Deveria mesmo era ter saído com a família para jantar. Teria sido mais pazeiroso, com certeza! Sem mais comentários.

  2. Esse Diniz é uma farsa e todo mundo já percebeu. Inclusive o Raí, que está sendo um cuzão ao não demitir esse lixo.
    Não é que ele não conseguiu jogar, é que ele tomou um pau do Renato.

  3. Ridículo esse projeto torto de treinador, piada pronta amado pelo INCOMPETENTE RAÍ que como todo Petista, não dá valor ao dinheiro alheio.

    Vai pro mundo de OZ seu imbecil, não sabe nada de táticas e treinamentos, vc eh um insulto pra história do SPFC junto com esse bosta do Raí e esse DESASTRE de presidente Lecú!!!

  4. Faz tempo que os times que ele dirige nao conseguem jogar e ter uma sequencia positiva. Todo jogador, referencia mundial ou nao, precisa ser substituido quando não está correspondendo, mas o psicologo Diniz não é tecnico de futebol, muito ruim.

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