Com elenco em Cotia, Rojas segue tratando lesão no CT da Barra Funda

Enquanto o elenco do São Paulo está concentrado no CFA de Cotia desde a tarde de quarta-feira, o atacante equatoriano Joao Rojas segue em tratamento no CT da Barra Funda. Ele se recupera da segunda cirurgia seguida no joelho direito e ainda deve demorar um tempo para ser liberado pelos médicos.

Rojas rompeu o tendão patelar do joelho direito no dia 26 de outubro de 2018, durante partida contra o Vitória, e não voltou mais a jogar. Em 12 de agosto de 2019, quase dez meses após a primeira cirurgia, ele rompeu o tendão quadricipital do mesmo joelho durante um treino de finalizações e precisou passar por nova cirurgia. Na época, ele começava a retomar a rotina de trabalho ao lado dos companheiros e se preparava para ficar novamente à disposição da comissão técnica.

O caso de Rojas tem uma particularidade: trata-se de uma situação raríssima, com rompimento em sequência de dois tendões do mesmo componente de movimento, o extensor. O tendão patelar fica abaixo da patela, enquanto o quadricipital fica acima. Um é a continuação do outro, são as conexões do músculo anterior da coxa ao osso. Especialistas apontam que é difícil fazer previsão de retorno por não haver muitos precedentes e pelo fato de depender muito da evolução individual do atleta.

Rojas perdeu parte das férias para tentar acelerar o tratamento. Ele trabalhou no CT da Barra Funda até o dia 20 de dezembro, enquanto a maioria dos companheiros saiu para descanso no início do mês.

 

Fonte:Lance

4 comentários em “Com elenco em Cotia, Rojas segue tratando lesão no CT da Barra Funda

  1. O que eu acho muito engraçado é o destaque que a imprensa dá ao fato de jogadores como Rojas e Everton “perderem parte de suas férias” para treinar fisicamente.
    Cara: alguém pode me explicar por que um cara que não trabalha, já que se trabalho é jogar futebol para o time que lhe paga, a seis meses ou um ano precisa de férias?
    A imprensa dá manchete como se fosse um grande diferencial desses atletas, quando deveriam usar todo o período de férias para se condicionar e poder fazer jus aos seus vencimentos.
    Estão parecendo os juízes brasileiros que têm dois recessos por ano, mais dois meses de férias, sempre trabalhadas por “civismo e necessidade”, lógico – depois recebidas com valores dobrados, sem qualquer escrúpulo e devidamente confirmadas pelo nosso sistema judiciário corrupto, perdulário e mais caro do mundo!!!

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