O árbitro Guilherme Ceretta de Lima guarda dois itens que despertam aquela inveja boa em qualquer são-paulino. Homem do apito na vitória do São Paulo sobre o Corinthians, no dia 27 de março de 2011, Ceretta tem na sua casa a bola em que Rogério Ceni tocou para marcar o centésimo gol com a camisa do Tricolor. Além disso, ostenta uma camisa autografada com direito a dedicatória do “M1TO”.
O gol 100 de Rogério Ceni foi marcado aos 8 minutos do segundo tempo, em partida disputada na Arena Barueri com público de 17.633 pessoas. Fernandinho foi derrubado perto da área por Ralf. Ceni ajeitou a bola e cobrou com perfeição, no ângulo direito, sem chances para Julio Cesar pegar .
– Até hoje muita gente lembra, foi sensacional estar escalado para um clássico e para um jogo que se tornou histórico. Muita gente fala que não foi falta, principalmente os corintianos. Falam que eu inventei a falta para ser lembrado. Não podia falhar, expulsei três jogadores. O jogo não foi fácil, mas quando acabou sabia que tinha participado de um momento histórico e de maneira positiva – disse o árbitro, que atualmente mora nos Estados Unidos e apita na federação local.
Ter a bola que Ceni marcou o histórico gol não foi fácil. Após pegá-la ao fim do jogo, Ceretta teve de driblar as investidas de dirigentes são-paulinos, que foram até o vestiário buscar a bola que seria dada ao goleiro.
– Na hora que saiu o gol já pensei: “não posso perder ela”. É como uma bola de uma final, qual goleiro que marcou 100 gols? Levei para o vestiário exatamente a bola do gol. Os dirigentes do São Paulo foram buscá-la, mas disse para eles que se ele quisesse vê-la era só anotar o endereço e ir na casa do meu pai, porque ela nunca vai sair de lá – relembra Ceretta.
Ter a bola que Ceni marcou o histórico gol não foi fácil. Após pegá-la ao fim do jogo, Ceretta teve de driblar as investidas de dirigentes são-paulinos, que foram até o vestiário buscar a bola que seria dada ao goleiro.
– Na hora que saiu o gol já pensei: “não posso perder ela”. É como uma bola de uma final, qual goleiro que marcou 100 gols? Levei para o vestiário exatamente a bola do gol. Os dirigentes do São Paulo foram buscá-la, mas disse para eles que se ele quisesse vê-la era só anotar o endereço e ir na casa do meu pai, porque ela nunca vai sair de lá – relembra Ceretta.
Fonte: Globo Esporte
Ridículo o comportamento desse merda.
A bola deveria estar no Memorial e não com o árbitro da partida.
Lamentável.
O senhor tem toda razão, caro amigo pugilista!! Piteco!!