Após estreia, Roger Carvalho mira sequência

Desde maio de 2013, quando sofreu uma grave lesão muscular enquanto atuava no futebol italiano, o zagueiro Roger Carvalho aguardava ansioso pelo seu retorno aos gramados. No Tricolor desde o segundo semestre do ano passado, o camisa 3 se dedicou no período de recuperação e treinou firme para poder estrear pelo novo clube.

E diante da Portuguesa (0 a 0), no último final de semana, após mais de nove meses sem atuar, o defensor matou a saudade do futebol e vestiu pela primeira vez a camisa do São Paulo. “Antes de subir ao gramado, depois de tanto tempo sem jogar, passou um filme na minha cabeça. E foi gratificante poder fazer o que eu gosto de novo, porque foi um longo período de recuperação após a lesão. Estou muito feliz, porque gosto de jogar futebol”, afirmou.

Ao lado de Antonio Carlos, Roger Carvalho teve a missão de travar o ataque da Lusa, que deu trabalho aos marcadores, mas parou na boa atuação do estreante. “Claro, senti aquela dificuldade normal, porque estava sem ritmo de jogo, mas foi melhor do que eu esperava. Achei que sentiria um pouco mais a parte física, mas consegui fazer um bom jogo. Agora, é só ir melhorando cada vez mais”, acrescentou.

Sem poder contar com o jovem Rodrigo Caio, suspenso pelo terceiro cartão amarelo no Campeonato Paulista, o técnico Muricy Ramalho apostou na escalação de Roger. E após estrear pelo Tricolor, o jogador quer se manter no time e conquistar o seu espaço. Na próxima quinta-feira (20), diante do São Bernardo, no ABC, o zagueiro quer fazer a sua segunda partida pela equipe são-paulina.

“Mais do que nunca, estou à disposição. Joguei os 90 minutos contra a Portuguesa e me senti bem. Estou ganhando ritmo de jogo e pronto para ajudar o São Paulo. Percebi que estou bem para jogar futebol novamente e isso me deixou muito contente. Agora, quero manter isso”, finalizou o atleta, de 27 anos.

 

Fonte: Site Oficial

2 comentários em “Após estreia, Roger Carvalho mira sequência

  1. Vai precisar jogar muito mais para continuar. Concordo que após tanto tempo sem jogar fica mais difícil, mas não vi essa boa estréia de que a reportagem e a entrevista falam.
    Precisamos vê-lo jogando umas 5 ou 6 partidas para, aí sim, fazermos uma melhor análise.
    Tomara que dê certo . . .

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