Diego Aguirre vai comandar seu primeiro treino como técnico do São Paulo nesta sexta-feira, véspera da partida de ida pelas quartas de final do Paulistão, contra o São Caetano. Embora seja o início da trajetória com o uruguaio em campo, no CT da Barra Funda, o trabalho começou antes.
Sem poder dirigir o time à beira do gramado, Aguirre estudou os últimos jogos do São Paulo com o antecessor Dorival Júnior e esteve no Morumbi (3 a 1 sobre o RB Brasil) e no estádio Rei Pelé (3 a 0 sobre o CRB, em Maceió) para ver a equipe. Nas duas partidas ele teve influência direta na escalação e estratégia elaborada com o interino e agora auxiliar fixo André Jardine.
Para iniciar a ambientação ao novo clube e transmitir conceitos, Aguirre tem conversado individualmente com alguns jogadores e com o próprio Jardine. Todo tempo é importante para o treinador.
Aguirre teve, por exemplo, um papo particular com Jucilei na sala de embarque do Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Maceió, pouco antes de a delegação retornar para a capital paulista na quinta-feira.
Apesar de ter desembarcado na capital alagoana só na tarde de quarta-feira, dia do jogo, ele esteve no vestiário do estádio Rei Pelé e voltou para São Paulo no mesmo voo do Tricolor.
Ainda que houvesse uma desconfiança inicial por parte de torcedores do São Paulo e até diretores e conselheiros com a escolha de Aguirre, o departamento de futebol definiu seu nome e tomou a decisão com convicção.
Os dirigentes buscaram informações com jogadores, integrantes de comissões técnicas e funcionários dos ex-clubes de Aguirre (Internacional, Atlético-MG e San Lorenzo). Além disso, ouviram boas referências dos próprios atletas do São Paulo, como Valdívia e Nenê (trabalharam anteriormente com o técnico).
Vendidos recentemente para Boca Juniors e River Plate, respectivamente, Buffarini e Lucas Pratto também deram avaliações positivas sobre o uruguaio.
A metodologia de trabalho, o perfil agregador, o espírito competitivo e o dia a dia de Aguirre são elogiados nos bastidores.
Diego Aguirre acertou com o São Paulo até dezembro de 2018 e sem multa rescisória. Ele se comprometeu a cumprir o vínculo e permanecer no cargo até o fim do ano, mesmo se houver um possível convite da seleção uruguaia para suceder Óscar Tabárez depois da Copa do Mundo da Rússia.
Logo de cara ele assumirá a responsabilidade de estrear com o time em um mata-mata do estadual, cujo jejum de títulos dura desde 2005.
Fonte: Globo Esporte
profetinhas
Precisava trocar o durivar
e isso foi feito da melhor maneira possivel.
O Jardine fara um estagio e interagira com suas ideias.
Nao sejam tao profetas
deixem acontecer.
Muita coisa ja melhorou.
Estamos ganhando dos mortos ou bebados
antesm nem isso e quando ganhavamos era na cagada.
EU CONTINUO DIZENDO QUE O AGUIRRE NAO AGUENTA DOIS MESES NO CLUBE.
PARA MIM O ANDRE JARDINE DEVERIA SER O TECNICO, CONHECE MUITO ESTES GAROTOS, E SO DAR PARA ELE UM TEMPINHO, QUE VAI SER UM GRANDE TECNICO.
Torço pra dar certo, mas acho que vc está certo.É o momento ideal para Jardine, mas a diretoria continua achando que trocar técnico a cada seis meses é a solução.
SÓ UMA COISA PEÇO PRO AGUIRRE,JUDIE MENOS DO VALDÍVIA,E CHUPE O SANGUE DOS OUTROS,PORQUE A MORCEGAGEM BATE PONTO NA BARRA FUNDA !!!!
Acho que oValdívia não está sendo judiado ,mas ele por vontade própria busca a jogada, quer jogar, quer fazer o gol.Aguirre terá que tirar a tiriça de muitos e ter a coragem de mandar pro banco (leia-se Cueva) se precisar.