Vitória merecida que deixa um gostinho de “quero mais”

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, o São Paulo massacrou o Botafogo no Morumbi, nesta noite de quinta-feira e mostrou que começa a sobrar frente a alguns adversários. E não me venham falar que continuamos chutando galinha morta. Quando tenho que criticar, não imponho limites para isso. Mas temos que admitir o crescimento fenomenal do time.

Está provado que faltavam Lucas e Luis Fabiano, um excluído pela Seleção e outro pelas contusões. Mas com os dois em campo e com Jadson jogando o futebol que jogou nas últimas partidas, temos o melhor ataque da competição. Com a volta de Wellington, ao lado de Denilson, teremos um time bastante equilibrado.

Mas isso vem mostrar que temos um bom time, sim, mas não elenco. Ou então não estaríamos na posição em que nos encontramos, porque deixamos de ter dois ou três jogadores por boa parte da competição.

Mas não quero falar de problemas (se não vão falar que sou oposição). O São Paulo fez uma grande partida, mostrou que está, sim, vivo na briga por um lugar na Libertadores do próximo ano. Título é coisa mais distante e temos que vencer uma etapa por vez. Emelhor: Ney Franco começa a dar sua cara ao time, os jogadores se comunicam mais, jogam mais próximos, trocam mais bolas e a marcação é mais efetiva.

O Botafogo não teve tempo sequer de respirar. Com cinco minutos Luis Fabuloso Fabiano já havia marcado um golaço, deixando outro goleiro da Seleção (um ele já havia deixado no domingo) no chão. Aliás, abro aqui um parênteses: se a diretoria vender Luis Fabiano para o time do Qatar, vou baixar o nível, perder as estribeiras e xingar violentamente todos desta diretoria medíocre, além de desencadear no site um movimento pelo “Fora já” de Juvenal Juvêncio.

Voltando a falar de coisa boa, o passeio foi fantástico no Morumbi. Domínio total. O primeiro tempo terminando com 1 a 0 não refletiu a superioridade do Tricolor.

Os primeiros minutos do segundo tempo foram marcados por um domínio do Botafogo. Mas o técnico Ney Franco me chamou de burro. Ao colocar Osvaldo no lugar de Paulo Assunção ele criou outra alternativa para o contra-ataque, ganhou um jogador que consegue manter a posse de bola e voltou a dar velocidade ao time.  Eu, em seu lugar, teria colocado Paulo Miranda no lugar de Paulo Assunção, ou mesmo Wellington, para melhorar a marcação. Fico com Ney Franco, que é muito melhor técnico do que eu.

Osvaldo entrou e o São Paulo voltou a dominar a partida. Os gols foram saindo naturalmente, a torcida começou a gritar olé e os jogadores saíram aplaudidos de campo. Até o grito de “o campeão voltou” foi ligeiramente ouvido no estádio.

Não sei se o campeão voltou, mas o São Paulo está de volta, com um futebol vistoso, envolvente, cadenciado quando é preciso, rápido quando se faz necessário. O jogo acaba e fica aquela vontade de “quero mais”.

Quem sabe domingo, em Salvador, um novo show tricolor.

 

Um comentário em “Vitória merecida que deixa um gostinho de “quero mais”

  1. {Geistheilung auch: geistige Heilung, geistiges Heilen, paranormale Heilung ist ein Oberbegriff für eine Vielzahl h?chst unterschiedlicher alternativmedizinischer, esoterischer, religi?ser oder magischer Behandlungsmethoden, die sich nicht in die wissenschaftliche Medizin oder die klassische Psychotherapie einordnen lassen.| Im heutigen Zeitalter streben die Menschen nach dem Wissen der Geistheilung

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