Zagueiros são baixas em treino do São Paulo; Everton inicia transição

Nesta terça-feira, o São Paulo iniciou suas atividades para o primeiro período de treinos do dia, no CT de Cotia. Em trabalho aberto para a imprensa, o time comandado por Cuca teve a baixa de dois zagueiros: Arboleda e Anderson Martins, que por diferentes motivos não estiveram em campo com o grupo. Já o meia-atacante Everton correu ao redor do campo.

O equatoriano chegaria a São Paulo na última madrugada, após folga dada pelo clube por conta da participação do jogador na Copa América, no entanto, por problemas com a companhia aérea. O voo, que saiu de Quito, no Equador, fez escala em Lima e se atrasou para vir ao Brasil. Agora, a chegada é prevista para a tarde desta terça-feira, e o retorno aos treinos nesta quarta-feira.

Enquanto isso, o zagueiro Anderson Martins sentiu um desconforto muscular e está trabalhando na parte interna de centro de treinamento. Ainda não há um diagnóstico da gravidade da dor ou se isso pode tirá-lo das atividades por mais tempo. Em um trabalho em campo reduzido, o goleiro Tiago Volpi chegou a jogar como zagueiro para completar um dos times.No treinamento da última segunda-feira, o atacante Toró se chocou com Igor Gomes e acabou sofrendo com dores no dedão da mão direita. Por precaução, o jovem participou dos trabalhos com uma tala enfaixada, o que não limitou seus movimentos.

A boa notícia da manhã foi a presença do meia-atacante Everton no gramado, iniciando o processo de transição com corridas em volta do campo. O atleta sofreu lesão de grau dois na coxa direita, no dia 8 de junho, em partida do Brasileirão, contra o Avaí.

O grupo volta a treinar na tarde desta terça-feira para o segundo período de atividades do dia. O trabalho também será aberto para a imprensa.

 

Fonte: Lance

2 comentários em “Zagueiros são baixas em treino do São Paulo; Everton inicia transição

  1. Falando em zagueiros, vi o jogo do S.Paulo sub20 contra o Cruzeiro, no domingo, com vitória tricolor por 2 x 0.
    Estranhei muito o futebol apresentado pelo Morato, a meu ver a maior promessa brasileira para a zaga. Achei o garoto disperso; errando muitos passes e meio atribulado.
    Estranhei ele jogando pelo lado direito (ele é canhoto) e me pareceu completamente perdido em campo.
    As perguntas que não querem calar é:
    O que acontece com a garotada quando passa a frequentar a Barra Funda?
    Por que o deslocamento do jogador de sua posição sempre ocupada?
    As perguntas são em virtude de que, na grande maioria das vezes, os garotos entram no time profissional em função diferente daquelas em que, normalmente, fizeram sucesso. É um tal de centroavante jogando pelas laterais; armadores idem; goleadores tendo que auxiliar lateral ou volantes; e por aí vai.
    Espero que tenha sido apenas um dia ruim pro Morato e não algo de ordem de excesso de “orientações” dos tiozões da Barra, incluindo, lógico, a mudança forçada de posicionamento do garoto no campo.
    Falando do posicionamento, a garotada aceita o que vier para poder ficar nos profissionais: é compreensível. Mas, no caso do Morato, melhor ele e seus orientadores analisarem melhor a situação pois, de repente, o deslocamento pode vir a fazer com que ele deixe de atingir todo seu potencial de zagueiro; o que seria uma pena. . .

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