Vice crê em São Paulo na final e torce por Boca como adversário

O São Paulo ainda não disputou nem o jogo de ida da semifinal da Copa Sul-americana, contra o colombiano Atlético Nacional, mas seu vice-presidente de futebol já o imagina em uma eventual decisão contra o Boca Juniors, da Argentina, que decide vaga com o arquirrival River Plate do outro lado da chave.

“Estou louco para que dê Boca. Não só pela tradição – é um grande time -, mas porque aí a decisão seria em São Paulo. Contra o River, seria na Argentina. Sempre gostei dos dois, mas estou torcendo totalmente para o Boca”, disse Ataíde Gil Guerreiro à Rádio Bandeirantes.

Caso a previsão do dirigente se confirme, seria no Morumbi a última partida de Rogério Ceni pelo São Paulo. Neste momento, o último jogo oficial do São Paulo na temporada segue sendo diante do Sport, pelo Campeonato Brasileiro, no Recife, em 7 de dezembro. A final do torneio continental está marcada para três dias depois.

Rubens Chiri/www.saopaulofc.net

Ataíde Gil Guerreiro diz ter certeza de que o time comandado por Muricy Ramalho chegará à decisão

Ao ser lembrado que, antes disso, será preciso passar pelo Nacional, Ataíde se explicou. “Não é fácil, temos que passar. Mas, quando você vê um elenco unido como está, com um comando bem colocado como é o do Muricy, você tem certeza de que vamos para a final”, emendou, dizendo-se confiante ainda na conquista do título brasileiro.

Uma eventual final contra o Boca teria a segunda partida no Morumbi por conta da melhor campanha são-paulina até as oitavas de final. Se passar pelo Nacional e tiver pela frente o River Plate, atual líder do Argentino, o jogo decisivo seria disputado em Buenos Aires.

 

Fonte: Gazeta Esportiva

2 comentários em “Vice crê em São Paulo na final e torce por Boca como adversário

  1. Pra quem ficou pelo caminho jogando contra a Ponte Preta, após conseguir que a decisão fosse em campo neutro, nosso vice está bastante otimista. Vamos ter fé sim, mas com os pés no chão. O Nacional é muito mais time do que a Ponte que, na época, estava caindo para a segundona. Tem viagem longa e estamos no fim do campeonato brasileiro. Não pode deixar o otimismo exagerado – escolher possível futuro adversário – levar o time a uma atitude de “já ganhou” pois, com isso, vem o relaxamento, os jogadores começam a “se achar”, e nós já vimos esse filme antes…

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