A reintegração de Cícero ao elenco não está em pauta no São Paulo. Interlocutores do meio-campista e até do Tricolor chegaram a comparar a situação do atleta com a de Felipe Melo, do Palmeiras – o jogador poderá ter nova chance no clube a partir da próxima semana.
Houve um movimento de pessoas ligadas ao jogador para consultar a possibilidade de reintegração. Mas o assunto não foi mais discutido no Morumbi. A avaliação interna é de que não há volta na decisão de afastar o jogador.
Cícero não treina com o grupo desde o início de agosto. Nos bastidores o clube cita problemas de relacionamento no dia a dia.
Questionado sobre como Cícero se sentia diante do afastamento, o empresário Eduardo Uram disse que “como qualquer um afastado do seu local de trabalho”. O agente também descartou notificar o São Paulo judicialmente pelo caso, como Felipe Melo fez no rival Palmeiras.
– Não há nenhuma possibilidade nesse sentido – disse o empresário.
Nesta sexta-feira, foi encerrada a janela de transferências internacionais dos principais mercados europeus (no México o mercado fecha no dia 5).
Hoje, Cícero tem duas opções: cumprir o contrato válido até dezembro de 2018, do qual o São Paulo não se exime das obrigações, ou se transferir para um time da Série B, possibilidade descartada pelo empresário do jogador, Eduardo Uram. O atleta de 33 anos fez dez partidas pelo Brasileirão, o que lhe impede de jogar a Série A.
Ainda sob o comando de Rogério Ceni, Cícero esteve em dois episódios conturbados. O principal foi o caso da prancheta, no qual o ex-técnico o atingiu involuntariamente durante o intervalo do clássico com o Corinthians, pela semifinal do Paulistão. Em outra oportunidade, o atleta levou seu filho para acompanhar um treino no CT, o que gerou atrito com o ex-goleiro, também responsável pela indicação da sua contratação.
Fonte: Globo Esporte
Mais um erro desse cabeças de bagre que assumiram a direção do clube. Deixem o cara treinar com seus colegas, esse rapaz pode melhorar com toda essa situação e talvez ajudar o grupo. Pelo menos estará fazendo jus ao salário que recebe.
Ter um boca aberta de presidente como o Leco já é uma tragédia, e ainda ter um gerente de futebol tapado como Pinotti é muita incompetência junta para um clube só.