São-paulinos topam maratona por Libertadores e clássico

O São Paulo iniciou a semana de bateria carregada para os próximos jogos. E será preciso mesmo ter fôlego de sobra. Na quinta-feira, a equipe tem obrigação de vencer o Arsenal, no Pacaembu, para tentar se isolar na vice-liderança de seu grupo na Libertadores (agora tem três pontos), ou até se aproximar do Atlético-MG (com seis), dependendo do resultado do Galo contra o Strongest, também na quinta. E, no próximo domingo, o Tricolor terá pela frente o clássico contra o Palmeiras, no Morumbi.

Como os principais jogadores foram poupados no último domingo, quando os reservas bateram o Penapolense, a tendência é que pelo menos a maior parte do time se repita nos dois jogos. Na outra semana, dia 14, o São Paulo irá a Argentina dar início aos jogos de volta da fase de grupos da Libertadores.

O atacante Osvaldo admite que ainda não sabe se será utilizado no fim de semana. Essa definição só vai ocorrer depois que a comissão técnica analisar a condição física de cada jogador após o duelo de quinta. No entanto, ele já se coloca à disposição para o clássico.

– Vínhamos de semanas com pouco tempo para descanso, esse jogo de quinta vai desgastar bastante, mas teremos sexta e sábado. Não sei qual será a opção do Ney, mas se ele decidir por nos escalar, vai dar para jogar – garantiu o jogador, que aproveitou para elogiar os reservas, invictos no Paulistão:

– Os que estão entrando dão conta do recado, e com isso o grupo se fortalece.

O zagueiro Rafael Toloi, que se tornou titular ao lado de Lúcio, também afirmou que não tem nenhum problema em entrar em campo nas duas partidas, mas não quer nem pensar no Palmeiras antes da partida diante dos argentinos.

– Dá para jogar, mas agora o foco é totalmente na Libertadores.

Uma das preocupações da comissão técnica era com o goleiro Rogério Ceni, que na semana passada sentia dores na coxa direita. Ele treinou normalmente nesta segunda-feira, e tem presença confirmada na quinta-feira. Além de Paulo Miranda e Negueba, com lesões mais sérias, nenhum jogador está entregue ao departamento médico.

 

Fonte: Globo Esporte

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