Pato e Fiorella no camarote: unhas roídas, foco total no jogo e blindagem

Depois de um longo mistério da diretoria do São Paulo, Alexandre Pato confirmou o que se esperava e não jogou contra o Corinthians nesta quarta-feira. Mas fez questão de assistir in loco à vitória que classificou o time, e ainda teve companhia especial: sua namorada Fiorella Mattheis.

Os dois se tornaram as principais estrelas dos camarotes do Morumbi. Ela, linda e loira, ele, um dos principais atacantes do time, atraíam todas as atenções nos corredores.

Mas quase ninguém teve acesso aos dois. Em todo o tempo que circulou pelo estádio, o casal esteve acompanhado de um segurança que impedia a aproximação de fãs. Uma torcedora só conseguiu uma selfie ‘em movimento’ porque acompanhou o passo apressado da atriz.

Pato e Fiorella se dividiram entre dois camarotes durante o jogo. No primeiro tempo e no intervalo deram uma passadinha na sala vip de Raí e animaram uma rodinha onde estava o gerente de futebol e filho do Sócrates, Gustavo Vieira de Oliveira. Mas o casal ficou quase todo o tempo no camarote da presidência ao lado de Carlos Miguel Aidar, onde pôde ficar tranquilo sem muito incômodo.

Enquanto a bola rolava no gramado, Pato e Fiorella mantiveram a discrição e mostraram foco total no jogo. Nada de romantismo. Em um raro momento de cansaço, ela aproveitou para deitar a cabeça no ombro do namorado.

No resto do jogo, acompanharam atentamente e conversaram sobre os lances da partida. Mesmo com a vitória, a atriz se mostrou nervosa e roeu as unhas em alguns lances. Em um ataque do Corinthians já no segundo tempo, não se aguentou: “Pelo amor de Deus, gente”.

Contido, Pato se manifestou em poucos momentos. Gesticulava os braços em alguns lances capitais como se mostrasse o que faria em campo se estivesse jogando. Levou as mãos à cabeça nas expulsões de Mendoza e Luís Fabiano e em um chute perigoso de Michel Bastos. Ainda se levantou sem acreditar que a bola não entrou quando Denílson acertou a trave já nos minutos finais.

Satisfeitos com o resultado, os dois não terminaram de ver a partida. Deixaram o camarote aos 40 minutos do segundo tempo na companhia de Aidar. Ainda houve uma paradinha para uma selfie com o presidente antes de pegar o elevador que dá acesso ao campo para cumprimentar os companheiros.

Fiorella teve a honra ver o jogo ao lado do amado, mas tem sido presença frequente no Morumbi também quando ele atua nas quatro linhas. E a cada jogo prova que é pé quente. Ela já havia assistindo in loco, por exemplo, à vitória por 4 a 2 contra o Capivariano, quando Pato marcou três vezes, ao 2 a 0 contra o XV de Piracicaba e à goleada por 4 a 0 sobre o Audax, com mais dois gols do atacante.

Já Pato ficou fora da partida, mas até poucas horas antes do jogo o São Paulo estudava a possibilidade de colocá-lo em campo em uma tentativa de invalidar a cláusula contratual que o impede de jogar o clássico. A diretoria cogitou se valer da dívida que o Corinthians tem com o atacante por salários atrasados. Sem sucesso, parte da diretoria resolveu criar clima de mistério sobre a possibilidade de escalar o jogador sem avisar o rival.

Fonte: Uol

3 comentários em “Pato e Fiorella no camarote: unhas roídas, foco total no jogo e blindagem

  1. Para jogar pelo SPFC contra o Corinthians, é preciso o Pato acionar a justiça do trabalho, requerendo a rescisão do contrato sem justa causa (sem justa causa a favor dele). É a chamada rescisão indireta. Primeiro ele notifica a SCCP, informando que o contrato está rescindido, depois entra com a reclamação. Simples, muito simples!

    • Depois de rescindido o contrato é preciso o SPFC assinar com ele, pois o empréstimo também se rescindirá automaticamente. Talvez, por isso, ele ainda não acionou a justiça trabalhista. Mas, pergunto: qual jogador não ficaria feliz em obter um contrato novo de graça? Paulo Pontes vc sabe alguma coisa a respeito, pq isso não é feito?

      • Em nenhum momento foi cogitado qualquer coisa nesse sentido, pois depende da iniciativa do próprio Pato. A notícia de ontem, de que ele poderia entrar em campo, foi para agitar e tumultuar a cabeça do adversário. Em nenhum momento se pensou em tê-lo em campo.

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