Nenê vive seu maior jejum de gols com a camisa do São Paulo

Contratado no início desta temporada para ser um dos principais jogadores de meio de campo do São Paulo, o camisa 10 Nenê está em baixa com a camisa do Tricolor. Depois de ser um dos jogadores mais elogiados pela torcida no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o armador vive seu maior jejum de gols desde sua chegada ao clube do Morumbi. Ao todo, são 643 minutos sem balançar as redes adversárias.

Vice-artilheiro do São Paulo no Brasileirão com oito gols anotados (o centroavante Diego Souza lidera a lista com dez tentos), Nenê marcou pela última vez no jogo contra o Paraná, o primeiro do segundo turno, no dia 22 de agosto. De lá para cá, o meio-campista passou em branco nos oito jogos seguintes e registrou seu maior jejum com a camisa tricolor.

Importante ressaltar que no início da temporada, logo que chegou ao São Paulo, Nenê ficou nove jogos sem fazer nem um gol sequer. Naquela época, no entanto, o jogador ainda estava em fase de adaptação e nem sempre começava jogando. Somado o tempo que o camisa 10 ficou em campo foram 524 minutos sem balançar a rede. Portanto, menos que o atual.

Curiosamente, neste atual período de seca de seu camisa 10, o Tricolor só teve uma vitória, contra o Bahia, em casa. No mais, o time do técnico Diego Aguirre colecionou empates e derrotas que o tiraram da liderança e o colocaram na incômoda quarta colocação. Atualmente, são sete pontos de diferença para o rival Palmeiras.

Em busca de sua reabilitação no Campeonato Brasileiro, o São Paulo mede forças com o Atlético-PR no Morumbi, no próximo sábado. No primeiro turno foi justamente contra o Furacão que o Tricolor iniciou sua disparada rumo à conquista do troféu Osmar Santos, prêmio concedido pelo LANCE! ao campeão da primeira metade da competição nacional. Naquela ocasião, vitória por 1 a 0, o gol saiu dos pés de Nenê.

 

Fonte: Lance

Um comentário em “Nenê vive seu maior jejum de gols com a camisa do São Paulo

  1. Jogador de 38 anos não pode ter toda a responsabilidade que tem. Sem reservas à altura só poderia dar nisso. Rodrigo Caio, Sidão, Edimar, Trellez devem nos deixar em 2019 e Anderson Martins na reserva.

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