Muricy cobra melhora do São Paulo em bolas aéreas defensivas

O São Paulo empatou por 0 a 0 contra a Portuguesa na noite de sábado, mas o gol anulado da Lusa fez o técnico Muricy Ramalho retomar a cobrança pela melhora de seu time na defesa. O treinador alertou que o Tricolor vem sendo castigado neste Estadual por erros em lances aéreos.

“Esta jogada é vista em todo momento e é marcada, porque passa toda hora na televisão. Nós mostramos para os jogadores, mas fica a preocupação, porque perdemos contra a Ponte e o Palmeiras desta maneira. Realmente temos de melhorar”, alertou.

No empate contra a Portuguesa, o Tricolor escapou da derrota por um erro da arbitragem, que anulou gol de cabeça de William Magrão. O zagueiro da equipe rubro-verde não estava em posição de impedimento na jogada.

Fernando Dantas/Gazeta Press

Muricy Ramalho citou as derrotas diante de Palmeiras e Ponte e ainda o gol anulado da Portuguesa

Já nas partidas citadas por Muricy, a equipe não teve a mesma sorte. Contra o Palmeiras, Valdivia apareceu sozinho para superar Rogério Ceni de cabeça, depois de cobrança de falta, abrindo o placar na vitória por 2 a 0. Já diante da Ponte Preta, Alemão foi mais um a aproveitar bobeira da zaga tricolor e mandou de cabeça para decretar o triunfo por 2 a 1.

 

Muricy se preocupa em arrumar a defesa, mas as bolas aéreas também são uma arma de sua equipe, principalmente em gols do zagueiro Antônio Carlos. O técnico terá a chance de dar equilíbrio ao time a partir da tarde desta segunda-feira, quando volta aos treinos para o confronto diante do São Bernardo, na quinta, pelo Paulistão.

 

Fonte: Gazeta Esportiva

Um comentário em “Muricy cobra melhora do São Paulo em bolas aéreas defensivas

  1. Engraçado: o Murici fala como se fosse um torcedor ou, no máximo, um dirigente administrativo do clube.
    Afinal, se toda bola alçada na área do SP não é cortada pela zaga, tem alguma coisa faltando aí; eu acredito que é a forma errada de posicionar o time em campo, coisa que, s.m.j., deveria ser de sua responsabilidade. . . .

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