Parece que a goleada do Fluminense sobre o São Paulo, por 5 a 2, na última quarta-feira, não fez o treinador Muricy Ramalho mudar de ideia quanto a sua filosofia de trabalho no Tricolor Paulista. O comandante sempre diz que o São Paulo é um clube grande e que o jogador não precisa que alguém o motive, precisa estar motivado.
Após a derrota, Muricy não mudou o seu discurso, repetiu a frase e não quer perder tempo lamentando o resultado, já que o torneio não para e sábado já tem outro adversário na competição.
– Eles são profissionais. Temos outro jogo duro, o campeonato não para. É assim. Tem muita coisa pela frente. Não tem de motivar ninguém, não. Jogador tem de estar motivado – disse o treinador, após o jogo.
O São Paulo, que vinha de uma sequência boa, sofreu sua primeira derrota no Campeonato Brasileiro. A equipe comandada por Muricy Ramalho volta a campo neste sábado, quando enfrenta o Grêmio, no Morumbi, pela sétima rodada da competição.
Fonte: Lance
O QUE O MURICI PRECISA FAZER É MUDAR A FORMA DO TIME JOGAR. PARECE QUE ELE ESTÁ FAZENDO DE PROPÓSITO PARA MOSTRAR AS FALHAS DA DEFESA, NÃO ENTENDO PORQUE ELE NÃO ESCALA VOLANTES MARCADORES E TIRA ALGUÉM DO ATAQUE OU O MAICON
Está certíssimo o Muricy.
O cara joga em um dos maiores times do mundo, que mais vezes ganhou o campeonato brasileiro, três libertadores, três mundiais, paga em dia, uma das melhores estruturas do mundo, e ainda quer que passe a mão na cabeça?! Sem contar o quanto ganham.
Ah pára. Vai lá pro interior cortar cana para ver então.
Jogador de futebol nada mais é do que jogador de futebol. Um cara de sorte, que tem certa habilidade e só.
concordo plenamente.
Falar em falta de motivação desses jogadores, ganhando o que ganham fazendo o que gostam e trabalhando onde trabalham, deveria ser ridículo. Acho mesmo que o que falta é metas a serem atingidas; cobrança firme sobre os resultados e dar chances aos reservas de entrarem no time para poder forçar uma concorrência saudável (vide o Osvaldo que hoje tem sido o melhor do time, mas que sai em todos os jogos porque o técnico acha mais fácil tirá-lo do que, por exemplo, o Pato que ontem não jogou nada e ficou até o fim).