Jean defendeu o gol do Bahia na tarde desse domingo e atrapalhou o objetivo do São Paulo no Morumbi. Ano que vem, porém, o goleiro deve ‘virar a casaca’ e se tornar dono da meta do Tricolor Paulista. As duas diretorias têm um acordo verbal, que só deve ser selado após o dia 9, quando acontece a eleição presidencial no Esquadrão, mas há um clima de muito otimismo para que o jovem de 22 anos assine contrato com o São Paulo.
Como não podia deixar de ser, Jean teve de falar sobre o assunto, mas despistou na zona mista da sua provável casa em 2018. “Não sei, estou preocupado em não falar sobre isso agora, quero curtir as férias com a minha família, foram 38 rodadas de muito estresse, muita cobrança. Estou muito feliz com o desempenho da equipe, meu desempenho individual, meu primeiro ano na Série A. Por poder jogar assim em alto nível foi muito bom, motivo de orgulho para mim”, comentou o jogador, antes de encerrar o assunto. “Estou deixando isso para o meu empresário resolver junto com o Bahia”.
O clima no Morumbi, no entanto, não passou despercebido pelo atleta, que teve o nome gritado pela torcida do São Paulo depois de encaixar uma bola recuada pelo seu companheiro Renê Júnior no lance que culminou com o gol de Brenner. “Não sei se o grito foi irônico, porque foi bem no momento do gol. Ali foi uma interpretação do juiz, até o Marcos Guilherme pensou que tinha sido uma bola roubada por ele e não um recuo, mas saiu a falta e o gol”, explicou Jean.
O último lance do jogo também teve o goleiro do Bahia como protagonista. Jean se arriscou em uma cobrança de falta na entrada da área são-paulina, mas acabou acertando a barreira. De qualquer forma, Jean admitiu que o momento foi diferente.
“Especial demais cobrar falta aqui por causa da história que o Rogério Ceni tem dentro do Morumbi, mas essa não é minha preferência. O principal na minha carreira é ajudar debaixo das traves. Se no clube que eu defender tiver grandes cobradores de falta eu não vou me intrometer”, avisou.
Para ficar com o goleiro em definitivo, o Tricolor paulista terá que, além de desembolsar cerca de R$ 10 milhões, ceder um jogador a ser combinado entre as diretorias. Com 22 anos, Jean tem seus 70% de seus direitos econômicos vinculados ao Bahia – o restante pertence a antigos empresários do atleta -, clube com o qual tem contrato até o fim de 2019.
Fonte: Gazeta Esportiva
Vem por aí um grande assalto aos cofres do tricolor paulista!!!
Como sempre, este também deverá ficar por isso mesmo!
O SPFC, hoje, reflete bem a sociedade brasileira: os espertos, cientes da impunidade, vão tomando conta do dinheiro alheio; das liberdades alheias; vão se lixando para mundo ao redor, já que, sociedade e imprensa continuam dando guarida a ladrões, e corruptos que, respaldado pelo poder também corrupto da justiça, influenciada pelo STF, que julga o criminoso e não o crime, não se intimidam e nem disfarçam a ladroagem impetrada onde possível e em valores cada vez mais absurdos!!!
Perfeito, como será nosso time no ano que vem com esses “Aderlans” da vida?
Isso tem que ser cobrado. Esses esquenta-banco, que nem jogam, mas alguém ganhou muito dinheiro com isso. Se continuar assim, nada que foi tão ruim esse ano não possa piorar o ano que vem….. triste. Eramos exemplo. Hoje somos chacota.