De contrato renovado até outubro de 2018, o volante Wellington virou uma alternativa ofensiva para Muricy Ramalho no início de 2014. O técnico tem dado atenção especial ao jogador durante a pré-temporada do São Paulo, que só se reforçou com o lateral direito Luis Ricardo por enquanto.
Com a escassez de opções ofensivas, Wellington ganhou liberdade para ocupar a ponta direita na vitória por 2 a 1 no jogo-treino com o Marília, na terça-feira. Teve uma atuação confusa em alguns momentos. No dia seguinte, contudo, ficou mais centralizado em um treino coletivo e ouviu elogios de Muricy após passes em profundidade.
Para o meia Paulo Henrique Ganso, a função tática de Wellington, que estava em baixa em 2013, é diferente daquela que já desempenhada pelo versátil Douglas. “Não é a mesma coisa. O Wellington é mais marcador e tem facilidade de chegar à área. Ele está procurando aproveitar essas qualidades para fazer gols e ajudar o São Paulo”, comentou.
Seja como for, Muricy aposta em Wellington para minimizar as carências criativas do São Paulo. Ganso está sobrecarregado na missão, ainda mais porque Jadson continua como reserva e o time titular conta com outros dois meio-campistas marcadores – Maicon e Denilson, que tem se posicionado mais atrás, quase como um terceiro zagueiro.
Ganso não acha que a sua presença na equipe inviabilize a utilização de Jadson, cobrado por Muricy pela falta de ritmo na pré-temporada. “Já jogamos juntos no ano passado, e deu certo. A gente se entende bem. Isso pode voltar a acontecer, até porque temos rodízio e variações. Todo o mundo terá oportunidades”, disse.
Com o ataque, Muricy também não está plenamente satisfeito. O técnico começou o ano com Osvaldo ao lado de Luis Fabiano, porém apostou em Ademilson na atividade coletiva desta manhã. Sem um centroavante reserva, ele ainda conta com o argentino Cañete, de volta de empréstimo para a Portuguesa, como opção.
“Os estilos do Osvaldo e do Ademilson são parecidos. São dois jogadores de velocidade, com qualidade”, equiparou Ganso, confiando que os problemas táticos estarão sanados até domingo, quando o São Paulo estreará no Campeonato Paulista contra o Bragantino. “Estamos trabalhando passes rápidos, sem prender tanto a bola, para enganar os adversários e chegar com mais gente à área.”
Fonte: Gazeta Esportiva
Nota do PP: Obrigado, diretoria incompetente.
Paulo RP disse:
15 de janeiro de 2014 às 14:25
Pronto.
Já está o Muriçoca inventando. O Wellington é um cabeça de área muito ruim; imaginem ele como atacante pelo lado direito! É muita burrice para um técnico só.
Por que não testar o Osvaldo e o Ademilson pelos lados, e dar um tempo para eles se acostumarem a voltar para compor o meio campo? Insistir com Douglas ou, pior ainda, com esse grosso do Wellington, numa posição em que ter bom passe é o mais importante, é muito “esquisito”.
O que pensa o professor?
Alguém pode me explicar o que vai pela cabeça de um técnico que já viu o Wellington jogando “n” vezes e sabe de sua péssima qualidade nos passes, tentando torna-lo um atacante pelo lado do campo? Será que ele não vai acabar atrapalhando muito o desempenho do time pelo setor direito?
Sei não Muricy . . . Dê uma melhor pensada no assunto
Meus Deus!!!
O cara não consegue acertar um passe de 5 metros no meio de campo e será opção ofensiva?
Esse nao como volante seria um pessimo armador
ou ainda qualquer coisa no ataque.
Ainda nao entendi o que esse artista e.
CANETE, da de dez nessa funcao.
Murici, nao perca seu tempo,
e o mesmo que acontece com osvaldo,
um sono ou uma tristeza,
enfim um pe no sako.