Com um estiramento na coxa esquerda, o meia-atacante Everton desfalcará o São Paulo em uma série de partidas nesta reta final de temporada. A começar pelo decisivo duelo com o Internacional, marcado este domingo, às 16 horas (de Brasília), no Beira-Rio, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O clube estima que o camisa 22 precise de ao menos três semanas para se recuperar, ficando de fora contra Atlético-PR (20/10), no Morumbi, e Vitória (26), em Salvador. Numa previsão mais otimista, o atleta voltaria apenas no confronto com o Flamengo, no dia 3 de novembro, em São Paulo.
Diante de tal cenário, o Tricolor trabalha para encontrar soluções e provar que não depende de Everton para ser campeão. Sem contar com o jogador em sete partidas no Brasileirão, o São Paulo contabiliza três vitórias, três empates e uma derrota.
“O Everton é um cara muito importante, demonstrou isso durante o campeonato pela forma de atuar, pela posição que exerce na equipe. Mas já conseguimos vencer sem ele algumas vezes. Apesar de a gente estar tendo dificuldades nos últimos jogos, temos de encontrar esse caminho novamente”, declarou Hudson à Gazeta Esportiva.
Com cinco gols no Brasileirão, Everton é o maior garçom do São Paulo no Brasileiro, com seis assistências. Sua ausência em cinco jogos no segundo turno coincide com a queda abrupta de rendimento da equipe, que venceu apenas duas vezes nas últimas nove rodadas.
“Temos que nos adaptar, ajudar as peças que entrarem para que a equipe não sinta tanto a falta do Everton. O São Paulo teve uma queda de rendimento e precisa reencontrar aquele melhor futebol para voltar a render”, ressaltou.
Como a imprensa não teve acesso aos treinos táticos ao longo da semana, o substituto de Everton será conhecido apenas momentos antes do embate com o Inter. Reinaldo, Liziero e Brenner são os principais candidatos a herdar a vaga.
Fonte: Gazeta Esportiva
Essa história do Éverton no S.Paulo, quando todo mundo fica chorando sua ausência como se ele fosse o Messi ou Cristiano Ronaldo, me lembra muito o jogo dos 7 a 1, contra a Alemanha, quando os jogadores levaram até a camisa do Neymar para exibi-la na hora do hino, o que causou até algum choro entre eles e deu no que deu.
Ao invés de ficarem chorando a ausência do jogador, treinador e elenco (também a torcida que tem muito peso na forma de comportamento dos jogadores) deveriam treinar com um substituto que tenha as mesmas características dele e lembrarem que, no campo, são onze contra onze independentemente de nomes!
Acho mais é que essa ausência está servindo mais é de “muleta” para péssimos resultados, oriundos de maus escolhas do trenero – já que não dá mais para ficar culpando calendário, como é mister entre os treneros que conhecemos…