Diretoria tricolor descarta punição a Luis Fabiano e critica arbitragem

A diretoria do São Paulo saiu em defesa do atacante Luis Fabiano pela expulsão depois do apito final do empate do São Paulo por 1 a 1 contra o Arsenal, da Argentina, nesta quinta-feira, no Pacaembu, pela Taça Libertadores. Segundo a cúpula do clube, o jogador não receberá nenhuma punição pelo cartão vermelho. A direção ainda criticou o árbtiro Wilmar Roldán, da Colômbia.

– Todos os jogadores falaram que ele foi conversar educadamente que o acréscimo foi pequeno. Só depois da expulsão ele ficou nervoso. Foi mais um ato do juiz prejudicando o São Paulo. O Fabrício e o Carleto estavam ao lado e falaram que ele só cobrou o acréscimo tão pequeno.  Não é caso de punição – afirmou o diretor de futebol Adalberto Baptista.

O centroavante esbravejou contra um pênalti não marcado sobre ele no segundo tempo, no momento em que o Tricolor buscava o segundo gol. A equipe deixou o gramado lamentando também uma outra suposta penalidade em Osvaldo já nos minutos finais.

– Eu ouvi relatos de que o Luis não deu causa para a expulsão, que não fez um comentário mais forte ou ofendeu o árbitro. Ele tinha razão absoluta. O pênalti foi escandaloso, visível. De nossa parte, não cabe nenhum reparo – disse o vice-presidente de futebol João Paulo de Jesus Lopes.

A mesma linha de raciocínio seguiu outro vice-presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, ex-homem forte do futebol tricolor.

– Não vi nenhuma atitude agressiva e, sim, uma reclamação por um pênalti que ele sofreu. Ele tem uma personalidade mais vibrante, não se conforma com determinadas situação. Não vi nada de agressivo que justifique.

 

Fonte: Globo Esporte

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