O Gerente de futebol do São Paulo, José Carlos dos Santos, virou mais uma vítima da violência na capital paulista. Enquanto andava de moto na tarde de domingo, na Avenida Nicolas Boer, na região da Barra Funda, onde fica o CT do Tricolor, o dirigente foi abordado por três assaltantes e acabou sendo baleado na axila. De acordo com o clube, Zé Carlos, que teve seu veículo levado, foi internado e não corre risco de vida. Por sorte, a bala ficou alojada na axila e não causou danos maiores.
Após o crime, o gerente, que não teria reagido ao assalto, foi encaminhado para o Hospital Albert Einstein e, depois, levado para o Hospital São Luiz. Funcionário antigo do São Paulo, José Carlos está conversando normalmente e fará exames para que se encontre a melhor forma de retirar a bala do seu corpo.
O caso foi registrado no 72º DP de São Paulo, na Vila Penteado. De acordo com a Polícia Militar, dois dos criminosos foram feridos durante perseguição e estão internados. O terceiro envolvido conseguiu fugir, mas está sendo procurado.
Só uma dica… Não seria “não corre risco de morte”? Posso estar errado, mas acho que ninguém corre risco de ficar mais vivo.
Marcelo, agradeço a dica, mas explico: de acordo com diversos professores de português com os quais conversei, debatendo este e outros temas, a conclusão foi de que a língua portuguesa aceita as duas formas. É fato que você pode falar risco de morrer ou risco de perder a vida. Apesar do rigor determinar que seja “risco de morte”, pela usualidade da outra forma, “risco de vida”, as duas formas acabaram sendo aceitas. Abraços.