Alguém me disse

Como já informei aqui há mais de um mês, quando teve início a briga entre Carlos Miguel Aidar e Juvenal Juvêncio, uma grande reforma administrativa será feita no começo do ano. As mudanças serão anunciadas oficialmente em 05 de janeiro pelo próprio presidente Carlos Miguel Aidar.

É certo que Júlio Casares assume a vice-presidente do São Paulo, com Douglas Schwartzmann indo para a vice-presidência de Marketing. Para a diretoria de Comunicação deverá ir Dorival  Decoussau, pai de Caio Ribeiro. Haverá mudanças no setor administrativo e nas diretorias dos esportes amadores, mas os nomes ainda estão sendo analisados.

Nas diretorias de Futebol Profissional, Futebol Social e Social não ocorrerão mudanças, permanecendo, respectivamente, Ataíde Gil Guerreiro,  Themistocles Almeida e Manuel Mendes Moreira.

Com a saída de Elias Albarello da direção do Estádio do Morumbi, quem assumirá o cargo será Carlos Belmonte.

 

Paulo Pontes

12 comentários em “Alguém me disse

  1. Me lembro de uma passagem política ruim entre 1996 e 2001.
    Foram tempos difíceis com presidente já em idade avançada querendo ensinar jogador como cabecear uma bola.

    Não estaremos muito longe disto no próximo ano.

    Só tem gente do nível do PT na Adm do SPFC. E o que tem de são paulino bom e gente de neste país é brincadeira.

    2015 acho que vou precisar me mudar para os EUA pq ver o Aidar e sua trupe à frente do SPFC e ver a Dilma destruindo o plano real não serão tarefas das mais fáceis de se viver.

    Que pena!

  2. Vejo que o fracasso de 2015 já está desenhado, essa guerra política (com claros interesses financeiros pessoais) deve deixar danos ao planejamento de 2015.
    Essa dupla Juvenal e Aidar estragaram anos de competência deixados pelo saudoso MPG.

    Não espero milagres para 2015, essa sujeitada toda vai deixar sequelas graves no futebol também.

  3. Dorival Decoussau é aquele que foi acusado de fraude em 1985, quando era superintendente do Hospital Matarazzo, em São Paulo?
    Se for, chegou a ser preso pela Polícia Federal sob a alegação de fraudar fichas de internação do INAMPS (atual INSS), garantindo um faturamento mensal ilegal ao Hospital e o então juiz federal, João Carlos da Rocha Mattos, negou pedido de liberdade provisória solicitada pela sua defesa.

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