Nome escolhido por Juvenal Juvêncio para sucedê-lo na presidência do São Paulo, Carlos Miguel Aidar garante que terá independência total caso vença a oposição e assuma o comando do clube, em abril do ano que vem. Mesmo sendo, neste momento, dependente da coordenação política do atual mandatário.
“O regime é presidencialista. A última palavra, a palavra final, é sempre do presidente”, diz o candidato da situação, com ressalva. “É óbvio que, nessa ideia de compartilhar decisões, vou procurar conversar com todos. Se o Juvenal estiver disposto e quiser colaborar, vai ser muito bem-vindo, sem a menor dúvida”.
Hoje em dia, Juvenal é mais forte politicamente do que Aidar dentro do clube. Mas foi Aidar quem lançou o atual presidente à política são-paulina, em 1984, ao nomeá-lo diretor de futebol quando iniciou sua primeira gestão – em abril, ele tentará o terceiro mandato, depois de ter dirigido o São Paulo de 1984 a 1988, com uma reeleição.
“A coordenação política da minha campanha agora é dele. A força política dele é muito grande. Ele tem um conhecimento de São Paulo que ninguém tem”, reconhece o presidenciável, que ainda tem se mantido relativamente distante das decisões do futebol, conforme publicou a GE.net, na semana passada.
Embora tenha participado da reunião que definiu a troca de Paulo Autuori por Muricy Ramalho, Aidar não tem sido consultado para o planejamento da próxima temporada. Não apenas em função da característica centralizadora de Juvenal (o qual comanda o clube desde 2006), mas porque, ele julgava não ser correto se meter ainda nas tratativas sobre reforços.
Na segunda-feira, porém, durante o lançamento de sua candidatura, Juvenal negou que esteja distante de seu possível sucessor. “Aqueles que gostam de uma noticiazinha aqui e acolá, mal posta, não se iludam. Conversamos sobre tudo, sobre contratações, sobre dispensas, sobre contratos. Nossas definições passam previamente pelo aval dele. E assim será, inclusive, na reformulação do time”, jurou.
A única contratação certa para 2014 é a de Luis Ricardo, lateral de 30 anos que se apresentará em janeiro, depois de defender a Portuguesa até o final do Campeonato Brasileiro. Outra decisão importante para a próxima temporada é quanto à permanência ou não de Rogério Ceni. Aidar, no entanto, diz não ter informações sobre o tema, enquanto Juvenal contraditoriamente se gaba de ser o único a supostamente saber o que pensa o goleiro.
Fonte: Gazeta Esportiva
Espero que esse traste cachaceiro corintiano fique longe do spfc, pois sua gestão foi ridícula, medíocre e nefasta, fora que era pra ter ficado apenas 4 anos e d eu um golpe para ficar 8 detonando a história do clube.